Com ajuda do Mi 11, a Xiaomi conseguiu figurar entre as fabricantes que mais cresceram no mercado global em 2020 (Foto/Reprodução)
A Xiaomi lançou nesta terça-feira, 8, o Mi 11, o primeiro celular com Snapdragon 888, da Qualcomm, a chegar ao Brasil. Apesar do smartphone ter sido anunciado na China no final do ano passado, ele ainda figura como um dos mais rápidos do mundo.
Por aqui, o modelo topo de linha que chega pelo preço de R$ 8 mil reais, tenta conquistar os usuários interessados em recursos premium para, principalmente, produção e consumo de conteúdo de redes sociais e streaming.
Para tal, o dispositivo oferece um conjunto triplo de câmeras composto por um sensor principal de 108 MP, um ultrawide de 13 MP e um macro de 5 MP. Para selfies, há a câmera frontal de 20 MP.
Há modos para criação de conteúdos diferentes e que emulam edições similares à das redes sociais TikTok e Instagram, com 'Magic Zoom', 'Time Lapse', 'Mundo Paralelo' e 'Congele o Tempo'. Tudo apresentado em uma tela Amoled de 6,81 polegadas, com 120hz de atualização, e apoiado por 8 GB de RAM.
A bateria de 4.600 mAh pode ser recarregada por completo em apenas 45 minutos com o carregador de 55W, que vem na caixa. Outros atrativos são a compatibilidade com 5G e Wi-Fi 6, últimas gerações de conexão. O Xiaomi Mi 11 é vendido no Brasil em três cores: cinza, azul e branco.
"Estamos sempre atentos ao andamento das escolhas dos consumidores no Brasil. A chegada do Mi 11 responde pelo interesse dos brasileiros por aparelhos mais potentes e com recursos encontrados em smartphones muito mais caros", afirma Luciano Barbosa, head da DL Eletrônicos, que toca a atuação da Xiaomi no país.
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