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Operadoras questionam bloqueio de celular em SP

Representantes das empresas foram ao Congresso reclamar da determinação de desligamento de antenas próximas a presídios paulistas

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h43.

Representantes das principais operadoras móveis do país questionaram, no Congresso, a decisão da Justiça paulista de determinar o desligamento de antenas retransmissoras de sinal próximas a presídios paulistas.

As operadoras lamentaram também a pressão de autoridades para que elas se responsabilizem pelo boqueio de sinal nos presídios.

De acordo com a Agência Câmara, participaram da reunião os presidentes da Claro (Luís Cosío), Vivo (Roberto Lima), Tim (Mário César Pereira de Araújo) e Oi (Luiz Eduardo Falco).

Os executivos lembraram que as operadoras investiram em infra-estrutura para explorar o mercado de telefonia móvel e agem dentro da lei. Para eles, é obrigação do Estado impedir que celulares entrem nos presídios.

Um grupo de deputados defende que as operadoras se responsabilizem pelo bloqueio de sinal de celular no entorno de presídios, alegando que o "interesse social" se sobrepõe a eventuais regras acertadas nos contratos de concessão de telefonia móvel.

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