Mundo

Mais de um milhão de pessoas fogem do leste da Índia antes da chegada de ciclone Dana

Olho da tempestade deve tocar solo indiano na sexta-feira; estão previstos ventos de até 120 km/h

Pessoas caminham pela praia de Digha, na baía de Bengala, em 24 de outubro de 2024 (AFP)

Pessoas caminham pela praia de Digha, na baía de Bengala, em 24 de outubro de 2024 (AFP)

share
AFP
AFP

Agência de notícias

Publicado em 24 de outubro de 2024 às 06h47.

Última atualização em 24 de outubro de 2024 às 06h48.

Tudo sobreÍndia
Saiba mais

Ao menos 1,1 milhão de pessoas fugiram da costa leste da Índia para abrigos localizados no interior, ante a chegada iminente de um ciclone, informaram as autoridades nesta quinta-feira, 24.

O ciclone Dana deve atingir as costas dos estados de Bengala Ocidental e Odisha, que têm 150 milhões de habitantes, na noite de quinta-feira como uma "tempestade ciclônica severa", informou a agência meteorológica da Índia.

Segundo a previsão, Dana deve atingir rajadas de até 120 km/h. Vários aeroportos interromperão as operações durante a noite, incluindo o de Calcutá, que já registra inundações.

O olho da tempestade deve tocar o solo na manhã de sexta-feira, 25, nas imediações do porto de Dhamra, 230 quilômetros ao sudoeste de Calcutá.

Também atingirá diversos pontos de Bangladesh, onde o chefe de Governo interino, Muhammad Yunus, anunciou "grandes preparativos" fara enfrentar a tempestade.

As autoridades indianas ordenaram o fechamento dos estabelecimentos comerciais em Puri, um popular destino de férias, e ordenaram que os turistas abandonem a região, em uma tentativa de "salvar vidas", anunciou Siddarth Swain, magistrado do distrito de Puri.

Acompanhe tudo sobre:ÍndiaCicloneÁsiaMudanças climáticas

Mais de Mundo

Venezuela e Rússia realizarão comissão para estabelecer parceria “estratégica” de 10 anos

Mais rico do mundo, Musk incentiva jovens a ter filhos: “não se preocupe com os custos”

Justiça dos EUA faz alerta a Musk por sorteio de US$ 1 milhão a eleitores

Por que Brasil fechou as portas do Brics para Venezuela? Entenda