Mature financial advisor planning with young multi-ethnic couple at office. Businessman is discussing over digital tablet with clients at workplace. They are sitting in meeting. (Morsa Images/Getty Images)
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Publicado em 31 de outubro de 2025 às 17h48.
Ser um líder autêntico é mais do que uma tendência, é uma exigência da era moderna. As pessoas querem se conectar com quem está no comando, conhecer suas fraquezas, erros e vulnerabilidades.
No entanto, há um limite entre ser verdadeiro e expor demais. Saber onde parar é o que diferencia líderes que inspiram daqueles que afastam. As informações foram retiradas do site Carey Nieuwhof.
As pessoas admiram suas forças, mas se identificam com suas fraquezas. Quando um líder compartilha seus tropeços, ele deixa de ser inalcançável e passa a ser humano. Esse tipo de abertura cria empatia e esperança, mostrando que é possível errar e ainda crescer.
Por outro lado, esconder completamente as falhas transmite uma imagem fria e inalcançável. Falar com honestidade no momento certo e da forma certa aproxima o líder da equipe e fortalece a confiança mútua.
O escritor, palestrante e especialista em liderança e crescimento pessoal Carey Nieuwhof relata ter vivido os dois extremos. No início da carreira, evitava mostrar qualquer sinal de fraqueza.
Depois, ao atravessar um período de esgotamento profissional, começou a se abrir mais, até perceber que havia ido longe demais.
Ao compartilhar uma experiência ainda mal resolvida, ele notou que sua fala soava mais como um desabafo pessoal do que como um aprendizado útil para o público. A honestidade sem preparo virou exposição, e o impacto foi o oposto do esperado.
Ser apropriadamente transparente é uma habilidade que se aprende. Nieuwhof resume o equilíbrio em três princípios simples:
Todo líder enfrenta crises, mas é importante tratá-las com um círculo de confiança, como família, amigos próximos, mentores ou profissionais. Nem tudo precisa ser dito publicamente. Discrição e transparência não se anulam, elas se complementam.
Depois de refletir e superar a fase mais difícil, o líder pode falar sobre o tema com mais maturidade e propósito. Isso mostra vulnerabilidade sem perder a autoridade.
Se o foco da partilha é o crescimento do público, o discurso ganha legitimidade. Quando é apenas um pedido de compreensão, vira exposição.
A liderança moderna não pede perfeição, mas equilíbrio entre verdade e sabedoria. Falar sobre suas lutas pode inspirar outros, desde que o objetivo seja ensinar e fortalecer, e não apenas desabafar.
A verdadeira transparência não é abrir tudo, mas abrir o suficiente para gerar confiança e aprendizado. É assim que os grandes líderes transformam vulnerabilidade em influência.
Transformar a forma de liderar não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca crescer na carreira.
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