Como dizia o Chacrinha

Quem não comunica se estrumbica! Esta frase é de um famoso comunicador – para muitos um dos maiores da história – da televisão brasileira: José Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha, falecido em 1988.

Comunicação, sem qualquer sombra de dúvida é hoje uma ferramenta poderosa, como sempre foi. É sabido, mas pouco admitido, que  a falha de comunicação é do emissor. E isso não se discute.

No dia a dia de nossas vidas a comunicação é o que faz com que você seja, ou não, aprovado, por exemplo, em uma entrevista de emprego, consiga o telefone de sua futura esposa, convença seu superior a apoiar aquele projeto que você tem trabalhado, enfim a comunicação está presente em todo momento de nossas vidas.

É a forma de comunicação que permite duas interpretações completamente diferentes a um texto escrito. Até por isso, prefira contato pessoal ou telefônico ao e-mail em situações mais críticas.

A questão do emissor é muito simples: as informações, muitas vezes, são transmitidas como se nós mesmos estivéssemos recebendo-a. A não ser que seja gritante a necessidade de se adequar o processo de comunicação – por exemplo, outro idioma que precise ser utilizado – não damos atenção devida para adequá-la e ter certeza que o receptor efetivamente compreendeu-a.

Percebemos claramente, através da demanda de nossos clientes, que é uma qualidade cada vez mais exigida de todos os profissionais, mas muito mais crítica para gestores. Muitos gestores criticam sua equipe por não ter feito isto ou aquilo, mas na verdade será que a equipe sabia exatamente para onde ir ou o que fazer? Será que a comunicação é clara o suficiente?

Certa vez, em uma palestra, ouvi de Carlos Ghosn, Presidente e CEO do Grupo Nissan-Renault, que durante a crise de 2008/9 ele estabeleceu apenas três metas para sua equipe e acha que foi informação demais; isto teria causado perda de foco e energia. Em uma próxima crise? Sem dúvida uma única meta! Assim todos saberiam de forma clara e simples para onde deveriam ir.

Mais do que qualquer situação que vivemos é fundamental termos certeza que a mensagem foi clara e completamente entendida, por mais que possa parecer pedante ou chato é o mais seguro! Colocar-se no lugar do receptor é fundamental!

Quem não comunica se estrumbica! Esta frase é de um famoso comunicador – para muitos um dos maiores da história – da televisão brasileira: José Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha, falecido em 1988.

Comunicação, sem qualquer sombra de dúvida é hoje uma ferramenta poderosa, como sempre foi. É sabido, mas pouco admitido, que  a falha de comunicação é do emissor. E isso não se discute.

No dia a dia de nossas vidas a comunicação é o que faz com que você seja, ou não, aprovado, por exemplo, em uma entrevista de emprego, consiga o telefone de sua futura esposa, convença seu superior a apoiar aquele projeto que você tem trabalhado, enfim a comunicação está presente em todo momento de nossas vidas.

É a forma de comunicação que permite duas interpretações completamente diferentes a um texto escrito. Até por isso, prefira contato pessoal ou telefônico ao e-mail em situações mais críticas.

A questão do emissor é muito simples: as informações, muitas vezes, são transmitidas como se nós mesmos estivéssemos recebendo-a. A não ser que seja gritante a necessidade de se adequar o processo de comunicação – por exemplo, outro idioma que precise ser utilizado – não damos atenção devida para adequá-la e ter certeza que o receptor efetivamente compreendeu-a.

Percebemos claramente, através da demanda de nossos clientes, que é uma qualidade cada vez mais exigida de todos os profissionais, mas muito mais crítica para gestores. Muitos gestores criticam sua equipe por não ter feito isto ou aquilo, mas na verdade será que a equipe sabia exatamente para onde ir ou o que fazer? Será que a comunicação é clara o suficiente?

Certa vez, em uma palestra, ouvi de Carlos Ghosn, Presidente e CEO do Grupo Nissan-Renault, que durante a crise de 2008/9 ele estabeleceu apenas três metas para sua equipe e acha que foi informação demais; isto teria causado perda de foco e energia. Em uma próxima crise? Sem dúvida uma única meta! Assim todos saberiam de forma clara e simples para onde deveriam ir.

Mais do que qualquer situação que vivemos é fundamental termos certeza que a mensagem foi clara e completamente entendida, por mais que possa parecer pedante ou chato é o mais seguro! Colocar-se no lugar do receptor é fundamental!