Time de resolução de disputas do L.O. Baptista funda novo escritório
Aumento do número de disputas corporativas, especialmente no setor de infraestrutura, está impulsionando a demanda pelos serviços de advogados
denysegodoy
Publicado em 22 de agosto de 2019 às 06h00.
Última atualização em 22 de agosto de 2019 às 10h52.
O crescimento das brigas empresariais no Brasil fez a equipe de resolução de disputas do tradicional escritório paulistano L.O. Baptista Advogados abrir a sua própria banca.
Após sete anos como sócio do L.O. Batista, Paulo Macedo Garcia acaba de abrir um escritório focado em arbitragem, contencioso, negociação e mediação, o Macedo Garcia Advogados (MGA). Levou com ele seu time do L.O. Baptista, de cinco advogados. Mariana Capela Lombardi Moreto, que atuou na mesma área nos escritórios Machado Meyer e Levy & Salomão, está se juntando à equipe do seu ex-colega da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Desde a crise econômica de 2015, o maior crescimento das disputas no Brasil tem se dado no setor de infraestrutura, especialmente construção civil e óleo e gás, e envolvendo empresas estatais. “Embora ainda haja muito espaço para disputas nesse mercado, novas tendências vêm surgindo. As disputas entre acionistas e companhias de capital aberto tendem a ficar mais comuns”, diz Macedo Garcia.
O crescimento das brigas empresariais no Brasil fez a equipe de resolução de disputas do tradicional escritório paulistano L.O. Baptista Advogados abrir a sua própria banca.
Após sete anos como sócio do L.O. Batista, Paulo Macedo Garcia acaba de abrir um escritório focado em arbitragem, contencioso, negociação e mediação, o Macedo Garcia Advogados (MGA). Levou com ele seu time do L.O. Baptista, de cinco advogados. Mariana Capela Lombardi Moreto, que atuou na mesma área nos escritórios Machado Meyer e Levy & Salomão, está se juntando à equipe do seu ex-colega da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Desde a crise econômica de 2015, o maior crescimento das disputas no Brasil tem se dado no setor de infraestrutura, especialmente construção civil e óleo e gás, e envolvendo empresas estatais. “Embora ainda haja muito espaço para disputas nesse mercado, novas tendências vêm surgindo. As disputas entre acionistas e companhias de capital aberto tendem a ficar mais comuns”, diz Macedo Garcia.