Mark Zuckerberg e Priscilla Chan
Redatora
Publicado em 7 de novembro de 2025 às 08h50.
Última atualização em 7 de novembro de 2025 às 10h36.
A Chan Zuckerberg Initiative, organização filantrópica criada por Mark Zuckerberg e sua esposa, a médica Priscilla Chan, acaba de mudar de rumo. Fundada em 2015 com foco em educação e políticas públicas, a instituição passa a concentrar seus esforços no avanço científico por meio da inteligência artificial. As informações foram retiradas do Business Insider.
O movimento é estratégico e simbólico. Ao priorizar o uso de IA para resolver desafios biológicos, o casal mostra como a tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta de automação para se tornar um pilar da inovação científica.
“Com os avanços em IA, agora acreditamos que isso pode ser possível muito antes do imaginado”, afirmou Zuckerberg. “Acelerar a ciência é o impacto mais positivo que podemos gerar.”
A fundação se comprometeu a expandir sua capacidade computacional para 10 mil GPUs até 2028, mirando quatro desafios científicos principais, entre eles, o uso de IA para detectar e tratar doenças precocemente.
Zuckerberg afirma que o avanço da IA torna possível encurtar décadas de descobertas em poucos meses.
Internamente, a mudança já vinha sendo desenhada desde 2023, quando dezenas de funcionários da área de educação foram demitidos e o portfólio de políticas públicas foi encerrado.
A dimensão financeira também impressiona: juntos, Zuckerberg e Chan anunciaram a doação de metade de sua fortuna, estimada em mais de US$ 200 bilhões.
Em 2024, Chan confirmou a guinada:
“Reconhecemos que a ciência é onde faremos nossos maiores investimentos daqui para frente.”
O caso é emblemático para qualquer profissional. Independentemente do setor, a inteligência artificial não é mais uma tendência opcional: é uma competência estratégica.
Dominar IA significa ter acesso a ferramentas capazes de acelerar descobertas, redesenhar modelos de negócio e gerar impacto real.
Seja na biotecnologia, como no caso de Zuckerberg, seja no mercado financeiro, no varejo ou na comunicação, a IA se posiciona como diferencial competitivo de quem quer estar na linha de frente.
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