Carreira

Young & Rubicam não quer ser só degrau na carreira de funcionário

Além de crescimento na carreira no Brasil, agência de Justus oferece oportunidade de carreira internacional

Sede da Young & Rubicam, em São Paulo: profissionais têm tempo recorde de permanência na empresa

Sede da Young & Rubicam, em São Paulo: profissionais têm tempo recorde de permanência na empresa

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 27 de junho de 2011 às 11h39.

São Paulo – Sob a batuta do empresário Roberto Justus, presidente do grupo NewComm, a agência de propaganda Young & Rubicam tem uma relação com seus funcionários um tanto quanto rara no mercado publicitário: quem entra na companhia, ganha a promessa de uma carreira duradoura dentro da agência.

“O profissional de publicidade, geralmente, já entra em qualquer outra agência já pensando como aquele período vai te ajudar no currículo ou na perspectiva de outra oportunidade”, afirma Leonardo Balbi. “Se você entrar na Young vislumbrando um objetivo de carreira é o melhor jeito de você dar certo aqui e não vislumbrando como apenas mais um degrau”

Uma pesquisa rápida entre os corredores da empresa mostra um pouco disso. Balbi está para completar quatro anos na empresa. Marcos Quintela, o presidente, está há sete anos na casa. Já a diretora de atendimento Valéria Ordonhez acumula onze anos na companhia.

Mas para além das oportunidades de crescimento dentro do Brasil, a Young, que é ligada ao grupo WPP, também oferece chances de carreira internacional. “Quando você fala em exportar um talento, o profissional tem que ser diferenciado”, afirma Quintela.

A mesma lógica vale para todas as promoções ou acesso a benefícios dentro da companhia. Mas como conseguir esse feito? "Ha o funcionário que cumpre o que é pedido, mas sempre existe aquele que vai fazer os 30% a mais. E é atrás desse tipo de gente que as agências estão: uma pessoa que faz o próprio trabalho mas vai além", diz Valéria. 

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