9º: Jack Welch (Getty Images/Getty Images)
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Publicado em 27 de junho de 2025 às 11h01.
Última atualização em 27 de junho de 2025 às 11h06.
Jack Welch comandou a General Electric por 20 anos e foi considerado por muitos o executivo mais influente do século 20. Sob sua gestão, a GE se tornou a empresa mais valiosa do mundo, símbolo de eficiência e resultado.
Seu estilo direto, competitivo e centrado em performance virou referência global. Mas também trouxe controvérsias.
Em seu livro Winning, Welch defendeu a ideia de que todo líder deveria classificar seus funcionários em três grupos: os 20% de melhor desempenho, os 70% medianos e os 10% de pior desempenho.
Estes últimos deveriam ser desligados todos os anos, sem exceção. “Você deve eliminar os 10% com pior desempenho todos os anos”, escreveu.
Para ele, manter gente que não entrega resultados é um desserviço à empresa e ao próprio profissional. Welch acreditava que ser transparente sobre desempenho era um ato de respeito. E que liderar exigia coragem para tomar decisões difíceis.
A resposta está longe de ser unânime. Muitos especialistas consideram esse modelo ultrapassado e até tóxico. Empresas que adotaram práticas semelhantes, como Microsoft e Yahoo, abandonaram o sistema depois de constatar prejuízos à cultura interna.
Para essas empresas, essa prática criava ambientes de medo, sabotava a colaboração e colocava colegas uns contra os outros.
Hoje, fala-se mais em desenvolvimento do que em corte. Em feedback constante, liderança empática, segurança psicológica e inteligência emocional.
A ideia de que o desempenho é responsabilidade só do indivíduo perdeu força. Fatores como liderança fraca, metas mal definidas e sobrecarga também influenciam os resultados de um colaborador.
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