Matheus Goya, CEO e cofundador da Trybe: a escola de programadores agora busca talentos (Leandro Fonseca/Exame)
Luísa Granato
Publicado em 10 de agosto de 2021 às 10h00.
A Trybe, escola de formação em programação e tecnologia, está contratando profissionais para mais de 100 vagas de início imediato.
O modelo de trabalho é em home office e há oportunidades para profissionais de diferentes níveis de experiência, de júnior a sênior. E algumas das posições são exclusivas para mulheres.
A startup de educação foi fundada em 2019 e já recebeu 21 milhões de dólares em duas rodadas de captação. Entre seus investidores estão Atlantico, Canary, Igah, Global Founders Capital, Maya Capital e Norte Ventures.
O diferencial do negócio é a inovação na forma de pagamento dos alunos: o aluno pode pagar pela sua formação só quando já estiver trabalhando. Dessa forma, o sucesso do estudante é o objetivo central para todos na empresa.
Até julho de 2021, 92% dos profissionais formados pela Trybe estavam empregados em até 3 meses após finalizar o curso.
“No Brasil e no mundo, milhares de vagas criadas anualmente no mercado de tecnologia deixam de ser preenchidas por falta de pessoas qualificadas. Nós trabalhamos duro para que cada vez mais pessoas tenham a oportunidade de trilhar essas carreiras”, afirma Matheus Goyas, cofundador e CEO da Trybe.
Após formar novos profissionais para o mercado, agora a Trybe está em busca de talentos.
Além de posições em tecnologia, cerca de 50% das vagas são para o time de instrução. As responsabilidades incluem a condução de aulas ao vivo, produção de conteúdo de educação e também plantões diários de dúvidas.
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