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Profissões ligadas a audivisual estão em alta

Lei 12.485 favorece o crescimento de oportunidades para produtores e roteiristas

Gravação da série Copa Hotel, do canal GNT: nova lei aqueceu mercado para profissionais de cinema e TV (Divulgação)

Gravação da série Copa Hotel, do canal GNT: nova lei aqueceu mercado para profissionais de cinema e TV (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 18h42.

São Paulo - Profissionais do mercado de produção audiovisual no Brasil comemoram os efeitos da Lei no 12.485, em vigor há oito meses, que obrigou as operadoras de TV por assinatura a veicular conteúdo independente nacional em horário nobre.

Na Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPITV), por exemplo, o número de produtores associados quase dobrou, passando de 175 (em 2011) para 300 (2013). Já na Agência Nacional do Cinema (Ancine), o número de produtores saltou de 3.000 no começo de 2012 para 8.000 em abril de 2013.

"O número é ascendente em todo o país, mas a maior concentração está no Rio e em São Paulo, onde estão os principais canais", diz Mauro Garcia, diretor executivo da ABPITV.

O cargo de roteirista é o mais disputado atualmente. Em abril deste ano, o canal GNT começou a exibir a série Copa Hotel, produção brasileira criada por Giuliano Cedroni e Tatiana Roza, com dramaturgia inicial de João Paulo Cuenca (Afinal, o Que Querem as Mulheres) e Felipe Bragança (Alice), e roteiro final de Mauro Lima (Meu Nome Não É Johnny).

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