SumUp: algumas das linguagens usadas na empresa são React, Flutter/Dart, Java, Kotlin e Elixir (SumUp/Divulgação)
Luísa Granato
Publicado em 25 de agosto de 2021 às 07h00.
Última atualização em 25 de agosto de 2021 às 10h33.
A SumUp, fintech de soluções financeiras para micro e pequenos negócios, está com 30 vagas abertas em engenharia e produto – e as oportunidades são para trabalho remoto.
A fintech procura por especialistas em áreas como desenvolvimento de produto, ciência de dados, engenharia de software, desenvolvimento frontend e backend, automação, mobile e implantação de metodologias ágeis.
Segundo Daniel Pilon, gerente de engenharia da SumUp, a empresa chegou ao nível atual ao apostar em boas contratações e esse é um investimento que eles continuam fazendo.
“Só conseguimos chegar a este nível de excelência graças aos profissionais que acreditaram na nossa proposta de valor e cultura, estão aprendendo conosco e nos ensinando todos os dias”, afirma.
O gerente explica que boa parte das soluções da SumUp é desenvolvida dentro da empresa e lista as principais linguagens de programação usadas:
“Nossos colaboradores usam linguagens como React, Objective-C, Swift, Flutter/Dart, Java, Kotlin, Elixir, Golang, Python, Ruby, AWS, Kubernetes, Docker e Terraform. São nomes complicados, mas que fazem ‘brilhar os olhos’ de quem trabalha na área”, diz.
Além do home office, a empresa oferece uma verba de até R$ 10 mil para o funcionário investir em capacitação e desenvolvimento profissional.
Para continuar atraindo talentos, a fintech vai marcar presença no evento The Developer's Conference Transformation, um dos mais relevantes do setor e que acontece virtualmente entre os dias 24 e 26 de agosto.
Na conferência, a SumUp vai oferecer conteúdo gratuito sobre tecnologia e negócios ao longo de 12 palestras.
A entrada do evento é gratuita, e é possível se inscrever por aqui. Além de falar sobre cultura de dados e a importância da diversidade, a empresa também oferecerá palestras técnicas sobre temas como o uso das linguagens Elixir e NIF e o diagnóstico de bugs.