Carreira

Sinqia tem mais de 300 vagas abertas de emprego e estágio

Oportunidades são dos setores de Negócio e Desenvolvimento, Serviços e Corporativo, que engloba os departamentos de RH, Financeiro, Jurídico, Fusões e Aquisições (M&A), e Marketing

Sinqia, empresa de tecnologia dedicada a software financeiros (Sinqia/Divulgação)

Sinqia, empresa de tecnologia dedicada a software financeiros (Sinqia/Divulgação)

Victor Sena

Victor Sena

Publicado em 14 de julho de 2021 às 12h05.

Última atualização em 14 de julho de 2021 às 12h06.

A fintech Sinqia, que fornece tecnologia e inovação para o sistema financeiro, está com diversas oportunidades de emprego e estágio abertas.  São vagas para profissionais em diferentes cidades do Brasil, algumas com atuação no formato remoto. As oportunidades são dos setores de Negócio e Desenvolvimento, Serviços e Corporativo, que engloba os departamentos de RH, Financeiro, Jurídico, Fusões e Aquisições (M&A), e Marketing.

A empresa também está com inscrições abertas para seu programa de estágio. Ao todo, são 76 vagas. A Sinqia, que tem 25 anos, já foi eleita pela Great Place To Work pelo segundo ano consecutivo como uma das melhores empresas para trabalhar. Também foi reconhecida como uma das 100 maiores Fintechs do Mundo.

No momento, as filiais encontram-se fechadas e todos os funcionários estão trabalhando em esquema de home office integral. Atualmente, a companhia conta com colaboradores alocados nas filiais de Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro, além da matriz em São Paulo.

Inscrições: para as vagas efetivas podem ser feitas por este site, já os que querem concorrer às vagas de estágio podem inscrever-se através deste link.

 

Acompanhe tudo sobre:EstágiosFusões e Aquisiçõesvagas-de-emprego

Mais de Carreira

Como responder 'Como você lida com fracassos?' na entrevista de emprego

7 profissões para quem gosta de cuidar de crianças

Será o fim da escala 6x1? Entenda a proposta que promete mexer com o mercado de trabalho no Brasil

Amazon, Meta, HSBC.... As reestruturações podem desanimar os funcionários?