Redatora
Publicado em 31 de outubro de 2025 às 11h01.
A busca por alta performance no ambiente de trabalho normalmente envolve métricas, metas, entregas e resultados. Mas nem tudo pode ser explicado em planilhas ou OKRs.
Em certas situações, o que compromete a execução no dia a dia não são processos mal definidos, e sim acontecimentos que beiram o sobrenatural.
Para profissionais de Recursos Humanos, o Halloween não é só mais uma data no calendário. É também um lembrete de que o clima organizacional pode assumir contornos verdadeiramente assustadores.
A seguir, oito histórias reais de terror no ambiente de trabalho, contadas por especialistas em gestão de pessoas e publicadas originalmente pela Inc.com. As informações foram retiradas de Inc.
Robin Schooling, estrategista de pessoas, relatou um dos pedidos de demissão mais insólitos que já viu. Um funcionário desapareceu por quatro dias, sem aviso e quando o gestor conseguiu contato, ouviu o inesperado:
“Eu estava trabalhando à noite, vi um fantasma na cozinha que agarrou meu tornozelo. Não posso voltar.”
E ele não voltou nunca mais.
Em um escritório construído com materiais reaproveitados de um antigo hospital, uma profissional de RH anônima relatou eventos recorrentes: passos soando sozinhos no banheiro, papéis toalha sendo puxados sem ninguém por perto e imagens fantasmagóricas capturadas pelas câmeras de segurança. Ninguém se arrisca a ficar lá depois do expediente.
Stacy Dennis, consultora de RH, descreveu um mistério que se repetia com exatidão matemática:
“Tínhamos uma mesa que, quem quer que sentasse ali… era demitido.”
A mesa, considerada "amaldiçoada", passou a ser evitada por todos no escritório.
Em uma empresa do setor aeroespacial, a tradição era usar fantasias no Halloween. Um engenheiro resolveu se vestir de gorila. Ao tocar o ombro de uma colega sem avisar, causou uma reação tão extrema que poderia ter terminado em processo, ou pior.
“Ela gritou, levou a mão ao peito, jogou o café pro alto e caiu contra o armário.”
O engenheiro nunca mais usou fantasia alguma, nem no Halloween.
Katie Tanner, também consultora de RH, compartilhou experiências em casas de repouso: pacientes que conversavam com pessoas invisíveis ou diziam estar acompanhados por entes queridos falecidos.
Em uma das unidades, relatos recorrentes falavam de um "filhote" fantasma que latia pelos corredores e lambia a mão dos pacientes.
“Eu juro que ouvi algumas vezes quando estive lá”, afirmou.
Tim Baker, gerente de cinema antes de entrar para o RH, relembrou o que vivia em longas madrugadas de fechamento: salas escuras, corredores silenciosos e aparições inexplicáveis.
Em uma noite, ouviu seu nome ser chamado do fim do corredor. Ao verificar, não havia ninguém. E o único colega presente apareceu, depois, vindo do lado oposto.
“Senti o sangue fugir do rosto. Só disse: vamos sair daqui.”
Stacie Racho-Ortiz trabalha em um cassino construído ao lado de um cemitério. Guardas relatam sons, gargalhadas e passos durante o turno da madrugada. Ninguém se sente completamente sozinho naquele posto.
Em um hospital psiquiátrico, um dos prédios administrativos era uma antiga ala feminina. Segundo uma profissional de RH, meias penduradas como decoração natalina deslizavam misteriosamente pelo corredor, uma por uma.
Além disso, era comum ver uma figura feminina pela janela do sótão, onde não deveria haver ninguém.
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