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Camila Pati
Publicado em 10 de março de 2019 às 16h22.
Última atualização em 20 de janeiro de 2020 às 11h56.
São Paulo – Representando 43,5% das novas contratações feitas pela Schneider Electric na América do Sul, as mulheres estão na mira do recrutamento da empresa.
Para as dezenas de vagas abertas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Bolívia, Venezuela, Peru e Equador, a empresa informa que tem o compromisso de atrair mulheres, sobretudo para cargos nas áreas de tecnologia e engenharia. As oportunidades são continuamente anunciadas pelo site da empresa e é também por lá que são recebidas as candidaturas.
Na região, as funcionárias representam 35,7% da força de trabalho, mas entre as posições ligadas a ciências exatas, o déficit aumenta. “Nosso esforço é para mudar essa realidade, até porque a Quarta Revolução, a IoT (Internet das Coisas) e mais fortemente a IIoT (Internet Industrial das Coisas) exigem habilidades e profissionais diferentes”, diz Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para América do Sul, em nota.
A companhia informa que zerou a diferença salarial entre gêneros em cargos semelhantes na América do Sul em 2018 e que mantém um orçamento dedicado a sanar eventuais desequilíbrios.
Além das oportunidades efetivas, a Schneider Electric também está recrutando estagiários. As oportunidades do programa são para estudantes com formação prevista entre junho de 2020 e dezembro de 2022 em diversos cursos superiores. A maior parte das vagas é em São Paulo (escritórios em Jurubatuba e Granja Julieta, na capital, e ainda na fábrica em Guararema e no centro de distribuição, em Cajamar) mas, o programa também oferece oportunidades em cidades como Curitiba (PR), Eusébio (CE), Blumenau (SC) e Rio de Janeiro (capital). Para o programa de estágio, as inscrições são feitas pelo site da 99jobs.