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Salesforce trava batalha silenciosa para provar que sua IA vale a aposta

Um ano após apresentar o Agentforce como a grande virada da era dos agentes de IA, Salesforce enfrenta baixa adoção, ceticismo interno e dúvidas do mercado enquanto profissionais do futuro correm para entender o que está em jogo.

Agentforce, a aposta bilionária da Salesforce em IA

Agentforce, a aposta bilionária da Salesforce em IA

Publicado em 10 de novembro de 2025 às 10h38.

O futuro chegou, mas nem todo mundo está preparado. Em 2024, a Salesforce apostou alto na ideia de que agentes de inteligência artificial redefiniriam o trabalho corporativo e que ela lideraria essa transformação. A plataforma Agentforce foi lançada com promessas ousadas: Sophie, uma agente virtual já em operação na Saks Fifth Avenue, que atendia ligações, sugeria produtos e resolvia problemas com voz humana e comportamento natural. As informações foram retiradas de Business Insider.

Marc Benioff, CEO da Salesforce, chegou a declarar na Time Magazine que os agentes de IA marcariam “uma revolução que mudará para sempre como vivemos e trabalhamos”. Mas, um ano depois, a adoção da tecnologia está longe do esperado.

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Menos de 2% dos clientes da empresa mantêm volume relevante de interações semanais com o Agentforce, e a própria Saks, apresentada como case principal, trocou a tecnologia da Salesforce por outra solução desenvolvida em parceria com Amazon e a startup NLX.

Segundo a Gartner, até 2027, 40% dos projetos com agentes serão cancelados. Dentro da Salesforce, até mesmo vendedores e administradores experientes relatam dificuldade para configurar a ferramenta sem apoio técnico especializado.

Apesar dos entraves, o Agentforce se mantém como prioridade máxima na estratégia da companhia. Internamente, trechos do planejamento estratégico listam como principal objetivo “vencer a guerra dos agentes”.

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No centro dessa disputa tecnológica, está uma mudança mais profunda: a IA não é mais assunto só de engenheiros. Saber como usar, configurar e aplicar ferramentas como agentes autônomos se tornou um diferencial competitivo para qualquer profissional — de marketing a operações, de vendas a atendimento.

Compreender o funcionamento da IA deixou de ser opcional: é uma exigência para quem quer se manter relevante no mercado.

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