(Dowell/Getty Images)
Jornalista
Publicado em 20 de agosto de 2021 às 13h47.
Última atualização em 1 de julho de 2024 às 14h39.
Não é de hoje que conceitos como competitividade e centralização começaram a perder espaço para colaboração e horizontalidade no mundo corporativo. Além de mais alinhadas às necessidades da nova economia, elas se mostram essenciais para o bom desempenho das chamadas profissões do futuro.
Não à toa, “sistemas abertos” e que permitem o compartilhamento de informações, como o Open Finance (sistema financeiro aberto) ou o Open Innovation (sistema de inovação aberta), vêm ganhando destaque ao redor do mundo.
Criado pelo professor Henry Chesbrough, o Open Innovation é um sistema que tem como objetivo agilizar o processo de inovação dentro das empresas por meio da troca de conhecimento entre a companhia e seus steakholders. A ideia é que, ao romper as quatro paredes da empresa, a busca por soluções inovadoras beneficie tanto profissionais internos quanto externos.
A conexão de uma grande empresa com startups, por exemplo, agiliza o processo de levantar novas hipóteses e testar novas soluções dentro da companhia e, em contrapartida, dá a robustez que essas novas empresas precisam para crescer.
Foi pensando nisso que a Future Dojo, escola digital criada pela EXAME em parceria com a ACE, se juntou com a B2Mamy, empresa de educação e pesquisa especialista em solucionar os desafios de gap de gênero no ecossistema de inovação e tecnologia. Da parceria, nasceu o Women In Innovation (WIN), programa imersivo sobre o assunto só pra mulheres com o objetivo de formar as novas líderes em inovação aberta do Brasil.
“Mais do que ter a certificação em Open Innovation, este é um curso para reunir mulheres em um espaço seguro para que troquem suas experiências, desafios e aprendizados", explica Shayene Metri, head de produto da Future Dojo.
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Para Dani Junco, CEO da B2Mamy, o curso também representa uma oportunidade de colaborar com a aceleração da carreira das participantes. "A especialização nessa nova profissão também catalisa a equidade de gênero em locais de liderança e protagonismo, já que os times de inovação desenham o futuro", diz.
Para guiar as alunas e formar a próxima geração líder em inovação aberta das empresas brasileiras, o WIN reuniu grandes executivas que são referência no tema. Amanda Graciano, head de startups cubo do Itaú; Olivia Meira, líder do lab de experimentação de tecnologias de risco do Grupo Boticário; e Carla Frontini, líder de Open Innovation na Danone Nutricia, são algumas delas.
Com duração de cinco semanas, o curso abrange as diversas frentes (práticas e teóricas) que compõem o universo da inovação aberta. Para isso, está dividido em nove aulas, todas ministradas por mulheres, com 2 horas de duração cada. São elas:
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Além dos materiais complementares do curso, as alunas também terão acesso a um grupo exclusivo para a construção de networking e troca de experiências. Após o término do curso, todas as participantes que frequentarem pelo menos 75% das aulas receberão um certificado de participação emitido pela Future Dojo.
As matrículas começam no dia 26 de agosto, mas já é possível realizar uma pré-inscrição clicando aqui.