Pagar.me (Reprodução/ Pagar.me)
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2015 às 16h18.
Se perguntassem para sua mãe o que você faz no trabalho, o que ela diria? Esta é a proposta de um desafio que tem tomado a internet nas últimas semanas.
A brincadeira começou quando o Tumblr O que Eu Faço no Trabalho desafiou os internautas a pedir que suas mães explicassem como é o trabalho deles. As imagens das conversas no WhatsApp e no Facebook com respostas divertidas foram publicadas no serviço e rapidamente viralizaram nas redes sociais.
Para muitas mães, explicar o que os filhos das áreas de tecnologia e mídias digitais faziam foi um tanto complicado principalmente porque várias dessas ocupações surgiram recentemente. Um exemplo é o da Monica, que trabalha como Community Manager, ou gerente de comunidades virtuais:
https://secure.assets.tumblr.com/post.js
Ou o da Milena, que é produtora de conteúdo para mídias sociais:
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E a tarefa complica ainda mais se o trabalho for em uma nova empresa de tecnologia. É o caso da Pagar.me, startup especializada em pagamentos digitais.
Ao perceber que seu negócio não era tão fácil de ser explicado, os fundadores Henrique Dubugras e Pedro Franceschi bolaram junto ao estrategista de comunicação Lucas Brand uma ação inusitada em homenagem ao Dia das Mães: trazer as avós dos colaboradores até a empresa para que elas entendessem o que eles fazem no trabalho e, aproveitando a viagem, ensiná-las a fazer compras online.
O desafio foi grande. Os funcionários tiveram apenas 400 reais para organizar a surpresa e presentear as convidadas especiais.
A divertida campanha em vídeo conta que a cada 5 avós, apenas uma saberia explicar o que o neto faz em uma empresa de tecnologia. Ainda segundo o vídeo, 60 milhões de brasileiros compram produtos online atualmente. E elas também podem fazer parte desse número.
Segundo a Pagar.me, a ideia com a ação é promover a inclusão digital e aumentar a taxa de conversão de usuários que querem vender para mais de 90% já que hoje essa média é de 70%. Aliás, quem sabe as vovós do video não se tornam microempreendedoras digitais?
Veja a campanha abaixo: