Businessman riding a unicorn on arrow or symbol for a unicorn successful, Achievement, Leadership, Career, Vector illustration flat (pishit/Getty Images)
Assistente de SEO
Publicado em 20 de outubro de 2025 às 13h40.
Mesmo em empresas que incentivam o protagonismo, muitos profissionais hesitam em assumir posições de liderança. Pesquisas da Universidade de Michigan mostram que a causa principal está nos medos relacionados à percepção dos outros, ou seja, a preocupação com a forma como colegas e gestores podem interpretar seu comportamento. As informações foram retiradas do site da Ross School of Business, da Universidade de Michigan.
Antes de agir como líderes, muitos profissionais enfrentam barreiras emocionais que os fazem hesitar. Esses medos moldam comportamentos, reduzem a autoconfiança e impedem que ideias e iniciativas ganhem espaço no trabalho.
Um dos receios mais comuns é o de ser visto como “mandão” ou dominador. Muitos associam liderança a imposição e controle, e não a influência e colaboração.
Esse medo faz com que profissionais deixem de propor ideias, evitar coordenar projetos e recuar diante de oportunidades de destaque.
Outro obstáculo é o receio de parecer diferente ou pretensioso. Ao se identificar como líder, a pessoa teme se afastar do grupo e criar uma imagem de superioridade.
Isso é especialmente frequente em ambientes muito competitivos, onde o coletivo é valorizado e o destaque individual pode ser interpretado como vaidade.
A sensação de não estar preparado, frequentemente associada à síndrome do impostor, é uma das barreiras mais fortes. Muitos acreditam que só podem liderar quando tiverem total domínio técnico ou reconhecimento formal.
Essa insegurança reduz a confiança para agir e faz com que oportunidades de crescimento passem despercebidas.
De acordo com a pesquisa, profissionais que alimentam esses receios têm menos probabilidade de agir como líderes e são vistos dessa forma com menor frequência por colegas e gestores. Isso cria uma falta de iniciativa e reforça a percepção de que a pessoa não tem perfil de liderança.
Os pesquisadores destacam que é possível mudar essa mentalidade ao enxergar a liderança como um processo de aprendizado, e não um status fixo. Quando erros são tratados como parte do crescimento, o medo de liderar diminui.
Empresas também podem ajudar ao criar culturas que valorizem o protagonismo coletivo e a experimentação sem punições.
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