Carreira

Por que tantos evitam a liderança mesmo tendo potencial — e como mudar esse jogo

Medo de parecer autoritário, de se destacar demais ou de não ser bom o bastante faz muitos profissionais evitarem a liderança, mesmo quando têm potencial para isso

Businessman riding a unicorn on arrow or symbol for a unicorn successful, Achievement, Leadership, Career, Vector illustration flat (pishit/Getty Images)

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Luana Cataldi
Luana Cataldi

Assistente de SEO

Publicado em 20 de outubro de 2025 às 13h40.

Mesmo em empresas que incentivam o protagonismo, muitos profissionais hesitam em assumir posições de liderança. Pesquisas da Universidade de Michigan mostram que a causa principal está nos medos relacionados à percepção dos outros, ou seja, a preocupação com a forma como colegas e gestores podem interpretar seu comportamento. As informações foram retiradas do site da Ross School of Business, da Universidade de Michigan.

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Os três medos que travam a liderança

Antes de agir como líderes, muitos profissionais enfrentam barreiras emocionais que os fazem hesitar. Esses medos moldam comportamentos, reduzem a autoconfiança e impedem que ideias e iniciativas ganhem espaço no trabalho.

1. O medo de parecer autoritário

Um dos receios mais comuns é o de ser visto como “mandão” ou dominador. Muitos associam liderança a imposição e controle, e não a influência e colaboração. 

Esse medo faz com que profissionais deixem de propor ideias, evitar coordenar projetos e recuar diante de oportunidades de destaque.

2. O medo de se destacar demais

Outro obstáculo é o receio de parecer diferente ou pretensioso. Ao se identificar como líder, a pessoa teme se afastar do grupo e criar uma imagem de superioridade. 

Isso é especialmente frequente em ambientes muito competitivos, onde o coletivo é valorizado e o destaque individual pode ser interpretado como vaidade.

3. O medo de não ser bom o bastante

A sensação de não estar preparado, frequentemente associada à síndrome do impostor, é uma das barreiras mais fortes. Muitos acreditam que só podem liderar quando tiverem total domínio técnico ou reconhecimento formal. 

Essa insegurança reduz a confiança para agir e faz com que oportunidades de crescimento passem despercebidas.

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As consequências desses medos e como vencê-los

De acordo com a pesquisa, profissionais que alimentam esses receios têm menos probabilidade de agir como líderes e são vistos dessa forma com menor frequência por colegas e gestores. Isso cria uma falta de iniciativa e reforça a percepção de que a pessoa não tem perfil de liderança.

Os pesquisadores destacam que é possível mudar essa mentalidade ao enxergar a liderança como um processo de aprendizado, e não um status fixo. Quando erros são tratados como parte do crescimento, o medo de liderar diminui. 

Empresas também podem ajudar ao criar culturas que valorizem o protagonismo coletivo e a experimentação sem punições.

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