Carreira

Por que marcas estão investindo em experiências táteis e físicas mesmo no digital?

Mesmo no mundo virtual, o toque faz diferença. Marcas criam experiências físicas para engajar mais profundamente

Sale. Young woman in green dress conducting online cosmetic sale (Freepik)

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Luana Araujo
Luana Araujo

Redatora

Publicado em 30 de julho de 2025 às 10h58.

Última atualização em 30 de julho de 2025 às 11h15.

Durante anos, a imersão digital foi tratada como um universo à parte, sem cheiro, toque ou presença concreta. Em 2025, marcas de todos os segmentos passaram a explorar o sensorial mesmo nas campanhas online, criando interações físicas e palpáveis, mesmo em ações nascidas no ambiente virtual.

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O digital também pode ser sentido

Em um mundo onde tudo é deslizado com o dedo, o que pode ser tocado se destaca. Marcas como Chanel e Havaianas entenderam isso ao oferecer ativações em que o online convida o consumidor para um toque físico: seja por meio de amostras entregues via campanha digital, convites interativos ou até embalagens que despertam os sentidos. 

A Chanel, por exemplo, promoveu uma experiência de realidade aumentada com envio de perfumes para teste em casa — conectando o clique à fragrância.

A Nike, com seu app SNKRS, aposta em experiências de realidade aumentada onde, ao escanear um ambiente físico, o usuário desbloqueia tênis exclusivos. 

Já a Netflix, com ativações como as caixas-surpresa de “Stranger Things”, faz o digital ganhar vida real. O público se envolve com objetos, kits e desafios enviados fisicamente, mas desbloqueados a partir de uma ação online.

O que isso revela sobre o novo marketing?

Mais do que likes e cliques, as marcas buscam agora deixar uma memória física — algo que pode ser guardado, fotografado, cheirado, até porque o engajamento não é mais só visual. É emocional, tátil e integrado. Marcas que criam pontes entre o físico e o digital:

  • Geram maior retenção de mensagem
  • Criam vínculos afetivos com o consumidor
  • Transformam campanhas em experiências completas

Em vez de separar os mundos, elas os fundem — e nesse cruzamento entre clique e contato, ganham relevância e lembrança.

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