(mixetto/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2022 às 15h37.
Última atualização em 27 de outubro de 2022 às 15h56.
Por Diego Cidade, fundador da Academia do Universitário
O RHZ, podcast da Academia do Universitário, acaba de lançar sua primeira temporada, que conta com quatro episódios.
Comandado por mim, Diego Cidade, o RHZ tem como principal objetivo trazer sobre o playbook utilizado por grandes empresas em seus programas de "porta de entrada" e, consequentemente, novas perspectivas para empresas e profissionais que percebem gaps em seus programas de estágio.
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A ideia do podcast nasce principalmente da demanda da área de recursos humanos de diversas empresas em entender as melhores práticas de um programa de estágio efetivo para os jovens da geração Z.
Dificuldade de comunicação assertiva, atração, engajamento e até mesmo a retenção desses jovens profissionais quando contratados.
Nos episódios, conversei com Gabriela Hazin, da Raízen; Taciane Kanashiro, da Oracle; Jordane Vieira, da L'Oréal; Camila Costa e Jennifer França, da Neon. Em cada um deles foi possível aprofundar em tópicos mais específicos de acordo com a realidade de cada empresa, então, são muitos insights.
Entre programas de estágio que acontecem ao mesmo tempo em oito países e empresas que têm basicamente as próprias empresas juniores internas para ajudar nos processos de atração, esses episódios trazem a visão das responsáveis por fazer a transformação ocorrer em modelos de contratação voltados para novos talentos.
Gabriela Hazin explica como na Raízen há a aplicação do modelo de aprendizagem 70/20/10, gerando bons resultados não só com os estagiários mas também na empresa em geral. Esse modelo consiste em uma aprendizagem dividida em vivências profissionais da rotina, feedbacks e interações com os outros colaboradores e por fim, treinamentos, workshops e cursos.
Taciane, da Oracle, trouxe a perspectiva de um programa de estágio em uma multinacional e como a visão 360° da empresa para o estagiário é uma estratégia importante para eles. Além disso, comenta como conseguem utilizar seus próprios estagiários como embaixadores da marca para a prospecção de novos candidatos para o programa de estágio seguinte.
Na L’Oréal, Jordane Vieira conta que eles possuem três programas de entrada com o objetivo de desenvolver e acelerar as mais diversas trajetórias profissionais. Pensando nisso, oferecem a oportunidade do estágio internacional, ou seja, aqueles que estão há um ano na empresa com uma boa avaliação, podem concorrer às vagas de estágio na L’Oréal da França, atuando na mesma área que a do Brasil.
Para quem está estruturando o programa de estágio, a Neon foca no olhar no longo prazo, que significa abastecer o banco de talentos pensando na efetivação do estagiário na empresa. Eles utilizam a plataforma de desenvolvimento, da “Jornada da Efetivação”, da Academia do Universitário, para alcançar estagiários mais engajados e melhor performance na rotina de trabalho.
Quer saber mais dicas e entender qual estratégia pode ser a ideal para sua empresa? Os episódios completos estão disponíveis clicando aqui!