Escritório vazio do Pipefy por causa do coronavírus (Pipefy/Divulgação)
Luísa Granato
Publicado em 19 de maio de 2020 às 07h00.
Última atualização em 19 de maio de 2020 às 07h00.
Sem data definida para o fim da quarentena por conta do coronavírus, muitas empresas já adiam suas expectativas para o retorno ao escritório e decidem manter o home office até o final do ano.
No mundo, Google e Facebook revelaram recentemente que seus colaboradores ficariam em casa até 2021. No Brasil, a Pipefy, startup global de SaaS (Software as a Service), também definiu que ficará com os escritórios fechados até o fim do ano.
Segundo seu CEO Alessio Alionço, o que mais pesou para a decisão foi a segurança e saúde dos colaboradores.
“Com isso, não apenas estamos cuidando deles como também fazemos a nossa parte enquanto cidadãos para conter a pandemia. Estamos cientes dos diferentes impactos que o isolamento social pode causar e por isso montamos uma estrutura robusta de suporte financeiro e psicológico para garantir que a experiência de trabalho do time em casa seja tão benéfica quanto a do escritório", comenta ele.
Outras empresas estão incorporando o home office como o novo normal na forma de trabalho: o Twitter e a empresa brasileira Zee.Dog decidiram que o trabalho remoto seria para sempre. Os funcionários podem escolher se trabalham em casa ou no escritório.
Crescendo mais de 300% ao ano, a Pipefy tem mais de 250 funcionários entre as sedes de Curitiba e São Francisco, nos EUA. E, no momento, a startup tem 13 vagas abertas nas áreas de marketing, vendas e tecnologia.
Os interessados podem se candidatar pelo site de carreiras da empresa.