WASHINGTON, DC - 28 DE JANEIRO: O fundador da Amazon e proprietário do Washington Post, Jeff Bezos, faz comentários durante a cerimônia de inauguração do novo local da empresa de mídia em 28 de janeiro de 2016 em Washington, DC. Bezos comprou o jornal e a empresa de mídia em outubro de 2013 da famosa família Graham. (Foto de Chip Somodevilla/Getty Images) (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Publicado em 6 de maio de 2025 às 14h07.
Durante os anos em que esteve à frente da Amazon, Jeff Bezos tinha um ritual incomum em entrevistas de emprego: ele perguntava aos candidatos se eles se consideravam pessoas de sorte.
Aparentemente banal, a pergunta escondia um crivo psicológico preciso, capaz de revelar traços essenciais para quem almeja cargos de liderança. As informações foram retiradas de Inc Magazine.
Segundo psicólogos e especialistas em comportamento organizacional, admitir que se teve sorte na trajetória é um sinal claro de humildade intelectual. E essa era uma característica que Bezos prezava fortemente em suas contratações. Ele também costumava perguntar sobre erros cometidos no passado — e como os candidatos aprenderam com eles.
A resposta à pergunta sobre sorte, portanto, era um teste disfarçado. Para líderes, essa capacidade de reconhecer fatores externos ao próprio esforço é fundamental.
Demonstra visão sistêmica, autoconhecimento e abertura para ouvir outros pontos de vista — atributos cada vez mais relevantes em um mundo corporativo volátil e de rápidas transformações.
No fim, a pergunta de Bezos resume em uma linha aquilo que longas entrevistas talvez não consigam capturar com tanta eficiência: a combinação entre autoconfiança e consciência de que ninguém vence sozinho. É essa dualidade — acreditar em si e reconhecer o papel do acaso, da equipe e do contexto — que molda os grandes líderes da nova economia.
A liderança atual exige mais do que habilidades técnicas ou experiência acumulada. Exige repertório emocional, inteligência contextual e capacidade de aprendizado contínuo. Saber identificar essas qualidades em um candidato é, por si só, uma vantagem competitiva.
Assim, embora pareça uma excentricidade, a pergunta favorita de Jeff Bezos continua sendo um exemplo brilhante de como grandes líderes pensam o recrutamento. E, mais do que isso, mostra como uma simples questão pode revelar o que de fato importa: a forma como lidamos com o mundo, com os outros e com nós mesmos.
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