Steve Jobs (Rick Smolan/Against All Odds Productions/Reprodução)
Redator
Publicado em 13 de junho de 2025 às 14h40.
Última atualização em 17 de junho de 2025 às 17h29.
Steve Jobs, criador da Apple, começou sua empresa na garagem dos pais em 1976. Sua história definitivamente não foi linear: foi afastado da empresa em 1985, retornou para salvá-la da quase falência em 1997 e, quando faleceu, em outubro de 2011, havia transformado a Apple na empresa mais valiosa do mundo.
Sua ilustre carreira deixa uma série de aprendizados que vão desde a revolução na indústria da música com o iPod, passando pelos celulares com o iPhone, até o cinema com os estúdios Pixar.
Jobs também redefiniu o mercado editorial com o iBooks e ajudou a popularizar os serviços de assinatura digital. Em todos esses momentos, uma frase permeia seu legado: “a inovação distingue entre um líder e um seguidor.”
O primeiro produto vendido por Jobs e Steve Wozniak, outro criador da Apple, foi o Apple I, um kit para montar um computador pessoal. A partir disso, a empresa começou a crescer e, em 1979, a Apple já acumulava mais de 5 milhões de dólares em lucro líquido, graças ao sucesso do Apple II.
Quando a Apple abriu capital em 1980, a dinâmica da empresa já estava basicamente estabelecida. Steve Jobs era o visionário inflamado, com um estilo de gestão intenso e muitas vezes combativo. Porém, mesmo com seu papel central, Jobs acabou sendo demitido de seu cargo.
Mas em 1985, a trajetória de Jobs foi interrompida dentro da própria companhia. Após disputas internas, ele foi afastado de seu cargo — um baque pessoal que se transformaria, anos depois, em um dos maiores retornos da história empresarial.
Frente a isso, o empresário se reinventou. Em 1986, Jobs comprou uma participação majoritária em uma empresa chamada Pixar, então pertencente a George Lucas. A empresa enfrentava dificuldades, mas seu eventual sucesso com animações digitais levou a uma oferta pública inicial (IPO) que rendeu a Jobs cerca de 1 bilhão de dólares.
Seu sucesso e sua caminhada o levaram de volta à Apple em 1996, quando a empresa enfrentava uma crise financeira. Novamente, Jobs apostou na inovação: investiu em publicidade, reposicionou os produtos que a empresa já oferecia e, em seguida, lançou uma sequência de sucessos.
Ao falecer em outubro de 2011, deixou a Apple como a empresa mais valiosa do mundo. Mas o valor de sua liderança vai além do número em uma planilha: está na cultura de inovação que inspirou gerações de empreendedores, gestores e profissionais de todas as áreas.
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