Luiz Fernando Figueiredo: CEO e sócio-fundador da Mauá Capital foi recebido para um bate-papo em episódio do videocast "O que Ninguém te Conta", da EXAME Academy (Mauá/Divulgação)
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Publicado em 21 de junho de 2022 às 10h35.
Última atualização em 24 de setembro de 2024 às 17h55.
Como alguém é selecionado para o cargo de diretor do Banco Central do Brasil (BC)? O que esse profissional do mercado financeiro faz? Nada melhor do que descobrir com alguém que já ocupou o posto. Nesta semana, Luiz Fernando Figueiredo, CEO e sócio-fundador da Mauá Capital e ex-diretor do BC, foi o convidado do mais novo episódio do O que Ninguém te Conta, videocast da EXAME Academy.
Nele, Felipe Collins, CEO da Future Dojo, e Rodrigo de Godoy, VP da EXAME Academy, conversaram sobre a longa trajetória profissional de Figueiredo no mercado financeiro. O programa sai toda terça-feira, no canal do YouTube da EXAME Academy.
De diretor do BC, presidente do Conselho do Banco do Brasil, tesoureiro e sócio do BBA, até passagens por outras instituições financeiras, Figueiredo contou que foi um dos primeiros a dar aulas sobre as estratégias do mercado de futuros, que veio a se tornar o mercado de derivativos conhecido na atualidade. Para ele, seu avô, um dos presidentes do Banco do Brasil e um dos fundadores do Banco Itaú, foi uma das suas maiores inspirações e um dos responsáveis por fazê-lo começar a própria jornada no mercado financeiro. Clique aqui para assistir ao bate-papo completo.
Na conversa, Figueiredo destacou como é importante aprender a desenvolver a resiliência ao longo da carreira. “Para quem é do mercado financeiro, uma crise acontece a cada 3 meses!”, disse. “A empresa em que sou sócio hoje, a Mauá Capital, existe porque eu e alguns dos meus sócios fomos muito resilientes, senão ela não existiria. Tivemos momentos dificílimos. E hoje, ela está há 17 anos no mercado com uma imagem maravilhosa. Por isso, se você não tiver resiliência, a chance de ‘morrer na praia’ é enorme.”
Compartilhando um de seus gostos pessoais, ainda hoje, o CEO pratica uma de suas paixões de infância, o polo aquático, e ressalta como o esporte é um meio extremamente eficiente para desenvolver a resiliência nas pessoas. “Você tem que melhorar, aprender… Às vezes, não dá nada certo, você não está no seu dia, tem muitos fatores. E o esporte coletivo é ainda mais legal, porque você depende muito do outro, aprende a respeitar o tempo do outro”. Clique aqui para conferir o episódio na íntegra.