(New York Daily News Archive/Getty Images)
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Publicado em 4 de fevereiro de 2025 às 18h36.
Desde o seu lançamento, em 2002, "Pai Rico, Pai Pobre" se consolidou como um dos livros mais influentes sobre finanças pessoais e independência financeira. Com mais de 32 milhões de cópias vendidas em 40 idiomas, a obra escrita por Robert T. Kiyosaki e Sharon L. Lechter se tornou referência para quem busca mudanças na forma de lidar com dinheiro e investimentos.
Segundo informações da CNBC Make It, a história do livro gira em torno de dois modelos de mentalidade financeira que Kiyosaki aprendeu durante sua juventude.
Seu "pai pobre" era um professor universitário altamente educado que seguia o caminho tradicional de buscar segurança em um emprego estável, trabalhando para ganhar dinheiro.
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Em contraste, seu "pai rico", um empreendedor de sucesso e pai de seu melhor amigo, ensinava que a verdadeira riqueza vem do aprendizado prático, do investimento e da construção de ativos que geram renda passiva. Essa dualidade de pensamentos moldou a visão de Kiyosaki sobre o dinheiro e se tornou a base de seu livro.
A principal lição de "Pai Rico, Pai Pobre" é a importância de adquirir ativos em vez de passivos. Para Kiyosaki, um ativo é algo que coloca dinheiro no seu bolso, como investimentos em ações, negócios próprios ou bens que geram receita. Já passivos são despesas que drenam recursos, como carros caros ou compras supérfluas. O autor ressalta que muitas pessoas da classe média confundem passivos com ativos, comprometendo suas finanças a longo prazo.
No livro Pai Rico, Pai Pobre, Kiyosaki destaca que a chave para a independência financeira está na mentalidade de dono — isto é, pensar como investidor e não apenas como trabalhador.
Esse mesmo princípio pode ser aplicado à gestão empresarial: os líderes mais bem-sucedidos são aqueles que enxergam além das operações diárias e tomam decisões com base em uma visão estratégica de longo prazo.
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Profissionais que desejam crescer na carreira também se beneficiam desse conhecimento. Afinal, a fluência financeira é um dos pilares para ocupar posições de liderança, especialmente em áreas como gestão, estratégia e inovação.
CEOs, CFOs e executivos de alto escalão precisam ter domínio sobre indicadores financeiros, valuation de negócios e alocação de capital para garantir o crescimento sustentável de suas empresas.
Estudos indicam que muitos CEOs começaram suas carreiras em posições relacionadas às finanças — um reflexo da importância dessa habilidade na tomada de decisão e no crescimento organizacional.
O conhecimento financeiro permite que executivos tomem decisões mais embasadas, avaliem riscos com mais precisão e conduzam suas empresas rumo à inovação e à lucratividade.
Diante desse cenário, investir em educação financeira e formação especializada se torna um passo essencial para quem deseja alcançar cargos de liderança. Programas como MBAs em Finanças Corporativas oferecem as ferramentas necessárias para desenvolver uma visão ampla sobre gestão financeira e preparar profissionais para assumir posições estratégicas no mercado.
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