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Os 4 tipos de chefes ruins — e como trabalhar com cada um deles

Chefes ruins podem impactar a motivação e o desempenho da equipe; saiba como lidar com micromanagers, líderes ausentes, chefes sem limites e gestores explosivos no ambiente de trabalho

Chefes tóxicos podem prejudicar a produtividade e a saúde mental dos funcionários (Freepik/Divulgação)

Chefes tóxicos podem prejudicar a produtividade e a saúde mental dos funcionários (Freepik/Divulgação)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

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Publicado em 15 de julho de 2025 às 10h18.

Um chefe pode ser o maior incentivador de um profissional ou o principal motivo para sua insatisfação no trabalho. Para o psicólogo Dr. Zachary Ginder, a falta de inteligência emocional é uma das principais causas desse problema.

Quando há um choque entre o estilo de liderança do chefe e o modo de trabalho do profissional, a situação pode se tornar ainda mais desafiadora.

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Para os profissionais que enfrentam essa realidade, existem estratégias que ajudam a lidar com diferentes tipos de chefes problemáticos. Veja a seguir.

Os 4 tipos de chefes ruins

1. O microgerenciador

O chefe que microgerencia é aquele que desconfia da capacidade dos subordinados e sente a necessidade de controlar cada detalhe do trabalho. 

Para lidar com isso, uma abordagem eficaz é antecipar-se ao gestor e estabelecer check-ins regulares para demonstrar progresso. Ferramentas de gerenciamento de projetos também podem ser úteis para oferecer transparência e reduzir a necessidade de supervisão excessiva.

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2. O chefe ausente

No extremo oposto, há gestores que pouco acompanham o trabalho da equipe, demorando a responder mensagens ou tomar decisões. 

Para mitigar os efeitos de um chefe ausente, os profissionais podem tomar a iniciativa de agendar check-ins regulares e estruturar a comunicação de forma objetiva, apresentando soluções claras para facilitar a tomada de decisão.

3. O chefe sem limites

Alguns gestores não respeitam os limites dos funcionários e esperam disponibilidade fora do horário de expediente.

Para lidar com essa situação, é essencial estabelecer expectativas desde o início, deixando claro quais são os limites de disponibilidade. Caso o gestor insista, um posicionamento firme e direto pode ser necessário: “Não trabalho nos finais de semana” é um exemplo de resposta objetiva que reforça a necessidade de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

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4. O chefe explosivo

Líderes com comportamento agressivo podem tornar o ambiente de trabalho hostil, prejudicando o desempenho e o bem-estar da equipe.

Segundo especialistas, abordar esses comportamentos de forma individualizada pode ajudar a amenizar conflitos. Frases como “Notei que você reagiu de certa forma na reunião, poderia esclarecer?” ajudam a trazer à tona o problema sem confrontá-lo diretamente.

Não seja um chefe tóxico

A liderança desempenha um papel crucial no sucesso das equipes e no desenvolvimento dos profissionais. Saber lidar de forma eficiente é uma habilidade essencial para a construção de uma carreira sólida e resiliente.

Tendo em vista a missão de capacitar empreendedores e líderes brasileiros, a EXAME se une à Saint Paul para apresentar o Pré-MBA em Liderança e Gestão, um treinamento virtual e com certificado que revela o caminho para ser um líder mais completo – com habilidades técnicas, interpessoais e estratégicas.

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E não há barreiras para acompanhar. A iniciativa é virtual – isto significa que é possível acompanhar o treinamento de qualquer local do mundo. Além disso, o pré-MBA dá direito a certificado de participação, assinado pela EXAME e Saint Paul, para incluir no currículo.

Os interessados devem se inscrever clicando aqui.

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