Onde as mulheres vão mais (e menos) longe na carreira
Pesquisa da Ernst & Young mostra a representatividade feminina em conselhos de administração, na liderança do setor público e nos parlamentos de países do G-20
Distância do topo é maior para elas (PhotoRack)
Camila Pati
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 05h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h55.
1. Distância do topo é maior para elaszoom_out_map
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São Paulo – O topo de carreira continua tendo distâncias diferentes para homens e mulheres. Relatório da Ernst & Young (EY) indica que a representatividade das mulheres em conselhos do setor privado, parlamentos e cargos de liderança no setor público dos países do G-20 ainda é bem mais baixa do que a de homens. O estudo “Worldwide Women Public Sector Leaders Index” tem como foco a presença de mulheres líderes no setor público. Neste quesito, o Brasil até que vai bem e é o 5º colocado. Mas conselhos de administração ainda são esmagadoramente masculinos, assim como o parlamento brasileiro. Por aqui, apenas 5% das cadeiras dos conselhos no setor privado são ocupadas por executivas. O índice é menor do que o de países como China e Turquia. Veja os dados nas fotos:
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