(Vladimir Vladimirov/Getty Images)
Jornalista
Publicado em 25 de novembro de 2025 às 15h28.
Líderes costumam tentar resolver tudo com ações rápidas, mas muitos problemas não pedem consertos e sim mudanças de comportamento, cultura e aprendizagem coletiva.
Entender quando um desafio é técnico ou quando é adaptativo evita retrabalho, frustração e perda de confiança. As informações foram retiradas do site Entrepreneur.
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Muitos gestores investem em novas ferramentas, processos ou estruturas e, mesmo assim, veem a equipe continuar desmotivada ou desconectada. Isso acontece quando o problema real está no relacionamento, na segurança psicológica ou na forma como as pessoas trabalham juntas.
Imagine uma situação em que uma gestora, na tentativa de resolver tudo com respostas rápidas, não percebe que sua equipe evita dizer o que realmente pensa. O progresso só começa quando ela muda o foco para criar um ambiente em que as conversas possam acontecer com mais abertura e sinceridade.
Segundo a abordagem de liderança adaptativa, existem dois tipos de desafios. Os desafios técnicos têm problema e solução claras, como questões de orçamento, cronograma ou conformidade.
Já os desafios adaptativos são mais nebulosos e exigem mudanças de comportamento, redefinição de papéis, confiança e aprendizado conjunto. Tratar um desafio adaptativo como se fosse técnico faz líderes trabalharem demais, equipes se desligarem e problemas voltarem pouco depois.
Quando gestores aplicam “consertos” em questões culturais, três padrões tendem a aparecer. O primeiro é o excesso de atuação, quando o líder tenta resolver tudo sozinho e acaba preso nos detalhes.
O segundo é a desmotivação da equipe, que passa a esperar ordens ao invés de contribuir. O terceiro é o retrabalho, já que a origem do problema nunca foi enfrentada.
Esses sinais mostram que a solução adotada não combina com a natureza do desafio.
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A liderança adaptativa propõe um primeiro passo simples: diagnosticar.
Perguntar que tipo de problema está diante do time impede decisões precipitadas. Muitas situações misturam aspectos técnicos e adaptativos, e reconhecer essa combinação evita desencontros.
Quando líderes entendem a camada técnica e a camada emocional ou relacional, a equipe se sente vista e participa mais da solução.
É possível mapear o problema com a equipe, distinguindo o que é técnico, o que é adaptativo e o que fica entre os dois. Ao discutir quem é responsável por cada parte, o trabalho deixa de ser peso exclusivo da liderança e passa a ser aprendizado coletivo.
Convidar as pessoas certas a participar das conversas certas aumenta engajamento e faz com que as soluções tenham mais adesão.
Quando líderes aprendem a diferenciar o que deve ser resolvido e o que deve ser liderado, decisões ficam mais claras e o time recupera foco. Essa mudança evita desperdício de tempo, reduz frustrações e aumenta a confiança.
Muitas vezes, identificar corretamente o tipo de desafio já é o passo mais poderoso para que a equipe avance com mais consistência.
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