Geração Z Millennials (Getty Images/Reprodução)
Redatora
Publicado em 1 de outubro de 2025 às 13h37.
Enquanto muitos millennials acreditaram que o sucesso viria como consequência natural de anos de dedicação dentro de uma mesma empresa, a geração Z não aceita esperar tanto tempo.
Para os jovens que estão entrando ou avançando no mercado de trabalho hoje, crescer rápido e conquistar reconhecimento não é uma ambição distante, mas uma necessidade imediata.
Esse novo olhar está mudando as expectativas dentro das organizações e também gerando ansiedade em quem sente que trabalha demais, mas não entrega resultados proporcionais.
É nesse cenário que surgem programas de desenvolvimento capazes de transformar o esforço em impacto real, acelerando trajetórias que antes levariam anos.
A geração Z não vê o trabalho apenas como uma linha reta de promoções graduais. Para eles, autoliderança, foco em resultado e aprendizado contínuo valem mais do que tempo de casa.
Essa lógica os torna mais abertos a arriscar, mudar de área ou até empreender, ainda jovens, enquanto buscam propósito e crescimento ao mesmo tempo.
Já os millennials, em sua maioria, seguiram a lógica tradicional de acreditar que experiência acumulada e longas jornadas seriam suficientes para conquistar o próximo cargo.
O contraste explica por que tantos jovens de hoje parecem estar sempre “com pressa” e por que tantas empresas já começam a rever suas políticas de reconhecimento e desenvolvimento.
Segundo o Deloitte 2024 Gen Z & Millennial Survey, quase 9 em cada 10 representantes da Geração Z e dos millennials afirmam que o propósito é essencial para a satisfação no trabalho.
A Alura reforça essa percepção: a Geração Z prioriza crescimento acelerado, autonomia e oportunidade de aprendizado constante, além de flexibilidade e ambientes que valorizem o propósito.
O que diferencia os profissionais que crescem rápido é a capacidade de execução. Transformar metas em entregas consistentes, mobilizar pessoas, construir redes de relacionamento e manter integridade são pontos de virada que definem o futuro de uma carreira.
É esse conjunto de competências (ambição, protagonismo, foco em resultado, rede, integridade e aprendizado contínuo) que tem se tornado o novo passaporte para promoções e liderança.
Histórias de jovens que transformaram um desafio em sala de aula em grandes negócios comprovam essa tendência. A fundadora da Gupy, Mariana Dias, saiu do Execução de Alta Performance do Na Prática com o protótipo que se tornaria uma das maiores plataformas de recrutamento do Brasil.
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O mesmo aconteceu com César Filho, que criou a WeCancer, e com Júlia Evangelista, que fundou a Oficina de Inverno.
Esses exemplos mostram que não basta esperar que a experiência se acumule, é preciso agir, testar, errar e aprender rápido. A geração Z entendeu isso antes, e está colhendo os frutos de uma mentalidade de execução imediata.
O Na Prática nasceu com a missão de transformar o potencial de jovens em resultados concretos para suas carreiras e para o Brasil.
O curso Execução de Alta Performance é um dos programas mais completos para quem busca sair da estagnação e crescer com consistência.
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