Carreira

O primeiro trilionário do mundo será um empreendedor de inteligência artificial, diz Mark Cuban

Para o bilionário, os profissionais mais valorizados do futuro não serão os técnicos tradicionais, mas aqueles que dominarem a IA e souberem aplicá-la com pensamento crítico em qualquer área de atuação

Mark Cuban, do Shark Tank: (Facebook/Shark Tank/Divulgação)

Mark Cuban, do Shark Tank: (Facebook/Shark Tank/Divulgação)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

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Publicado em 23 de maio de 2025 às 16h46.

O primeiro trilionário do mundo não será um investidor de Wall Street ou um magnata da tecnologia tradicional. Para Mark Cuban, bilionário e estrela do programa “Shark Tank”, esse título caberá a quem dominar a inteligência artificial e suas aplicações em escala global. As informações foram retiradas de CNBC Make It.

Durante uma palestra no festival SXSW, em Austin (EUA), Cuban afirmou que a inteligência artificial é o motor da maior transformação econômica do século. “Os primeiros trilionários do mundo virão de alguém que dominará a IA e todos os seus derivados e os aplicará de maneiras que nunca imaginamos”, disse a uma plateia lotada.

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Para ele, os próximos dez anos trarão mais avanços tecnológicos do que os últimos trinta — e isso muda tudo. Afinal, a revolução da IA não afeta apenas as startups e empresas de tecnologia. Ela já está moldando o mercado de trabalho em todas as áreas.

De acordo com Cuban, profissionais que não estiverem se atualizando em aprendizado profundo, redes neurais e ferramentas de automação ficarão para trás. “Estamos passando por um processo em que software automatiza software, e a automação automatiza a automação”, explicou.

Esse cenário altera profundamente a lógica de valorização de competências no mundo corporativo. Cuban foi direto: “Eu não gostaria de ser contador agora. Prefiro cursar filosofia.” A provocação não é sobre desmerecer uma profissão, mas sobre alertar que habilidades técnicas repetitivas estão sendo substituídas por máquinas, enquanto o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de adaptação ganham protagonismo.

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Mais do que saber programar, será essencial entender como aplicar a inteligência artificial para resolver problemas reais. Profissionais de finanças, marketing, logística, recursos humanos, saúde, direito e até das ciências humanas precisam compreender como a IA impacta seu setor — e como podem usá-la de forma estratégica.

A mensagem é clara: não importa se você é gestor, analista, criativo ou executivo — entender e aplicar inteligência artificial é a nova base da competitividade profissional. E quem dominar essa habilidade poderá não só crescer na carreira, como também moldar o futuro do trabalho.

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