Carreira

O nosso jeito de formar líderes

Aqui, o líder deve formar pessoas melhores do que ele

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 16h12.

São Paulo - Ter um plano sucessório de talentos internos para ocupar posições chaves na organização é uma das principais responsabilidades de cada gestor na Whirlpool. Todo líder deve desenvolver profissionais melhores do que ele.

Para isso, investimos muito no desenvolvimento dos gestores e funcionários com potencial de liderança. Este ano, a carga horária de treinamento será de 32 horas para diretores, 99 horas para gerentes-gerais, 103 para gerentes, 83 horas para chefes e especialistas e 67 horas para supervisores de manufatura. 

Além de todo esse investimento em treinamento, os gestores são expostos a experiências em diversas áreas e posteriormente avaliados. A avaliação de executivos para as oportunidades de promoção e movimentação é feita por grupos hierárquicos imediatamente superiores à pessoa.

Todas as iniciativas de gestão de desempenho permitem que cada colaborador seja avaliado de forma objetiva e com critérios semelhantes, com metas individuais alinhadas à estratégia da empresa. 

No processo de avaliação dos líderes são estabelecidas as competências necessárias para que os gestores estejam plenamente integrados ao negócio. Procuramos utilizar tecnologias que promovam a gestão de pessoas com o mínimo de subjetividade, com métodos e critérios claramente definidos.

Uma das ferramentas que dá suporte aos líderes para que eles possam avaliar a carreira e a sucessão é o Talent Pool. Ele permite ao grupo dos executivos e ao RH corporativo analisarem o histórico de performance de cada um, as apostas que fizeram para a carreira e o cruzamento de dados, que validam o potencial de crescimento.   

 A partir dos resultados é possível definir e planejar as promoções, expatriações e alocação em projetos específicos, sempre tendo em vista o desenvolvimento de líderes e seu melhor aproveitamento.

Hoje, o Brasil é reconhecido nas unidades internacionais da Whirlpool como fonte de talentos para a organização e as oportunidades de expatriação fazem parte de todo esse processo de desenvolvimento dos executivos. 

José Drummond Junior é presidente da Whirlpool para a América Latina

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