(Tatiana Meteleva/Getty Images)
Redatora
Publicado em 17 de janeiro de 2025 às 17h17.
Última atualização em 17 de janeiro de 2025 às 17h23.
De uma hora para outra, o mercado financeiro se viu diante de milhões de novos investidores ansiosos por soluções ágeis, totalmente digitais e alinhadas ao seu estilo de vida conectado.
Essa é a realidade que millennials e Gen Z — pessoas com idades entre 18 e 42 anos — estão impondo ao setor, obrigando bancos, corretoras e fintechs a repensarem produtos, serviços e estratégias de atendimento.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Deloitte, 51% da geração Z relatou estar endividada ou pagando juros do cartão de crédito. Além disso, 35% apontaram o alto custo de vida como um dos principais desafios na relação com o dinheiro. A pesquisa foi realizada em 44 países.
Em outras palavras, essa parcela da população tem urgência em encontrar soluções financeiras que atendam a essas demandas e ofereçam controle sobre seu dinheiro.
Já um estudo da Chase, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos, aponta que a popularidade dos bancos digitais e das fintechs não para de crescer. 99% da geração Z e 98% dos millennials utilizam aplicativos bancários no dia a dia.
O movimento reforça a principal característica deste público: uma forte conexão digital e a busca por maior praticidade no mercado de soluções bancárias.
Diante dessas demandas, os profissionais especializados que forem capazes de liderar essa transformação digital têm tudo para ser os mais valorizados do setor financeiro. E os bancos, instituições e fintechs estão de olho no mercado à procura desses talentos.
O boom dos bancos digitais e a expansão das fintechs têm exigido dos profissionais do setor um conhecimento muito mais amplo que o até então ofertado no mercado.
Hoje, para além do conhecimento financeiro, é importante que o profissional da área integre habilidades de tecnologia e inovação. Afinal, estamos falando de um público habituado a resolver tudo pelo celular, desde abrir conta em poucos cliques até testar soluções de IA e blockchain.
De acordo com Matt Komos, VP de serviços financeiros e consultoria na TransUnion, a Gen Z vem mostrando ‘muito apetite’ pelo cartão de crédito — como apontado por uma reportagem da CNBC. A constatação reforça ainda mais a necessidade de produtos e profissionais alinhados a essas novas tendências de consumo.
Na prática, isso quer dizer que a geração Z espera transparência, personalização e educação financeira contínua para se relacionar com as finanças.
Essas mudanças criam um cenário repleto de oportunidades. Bancos, corretoras e fintechs precisam de profissionais capazes de mesclar conhecimentos em finanças e tecnologia, entendendo desde os fundamentos macroeconômicos até tendências como big data, IA e pagamentos instantâneos (como o PIX e o DREX).
Além disso, as instituições estão de olho em profissionais flexíveis, que tenham na bagagem habilidades como:
Profissionais que reúnem essas características já são disputados no mercado financeiro e podem encontrar oportunidades de crescimento acelerado nos próximos anos.
Para aproveitar ao máximo as oportunidades geradas pela ascensão das novas demandas do setor financeiro, é fundamental ter uma formação que vá além do básico.
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Ao longo do treinamento, você vai:
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