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O maior erro de Bill Gates, que custou US$ 400 bilhões para a Microsoft

Bill Gates revelou que a falha da Microsoft em dominar o mercado de sistemas móveis custou 400 bilhões de dólares

Como Bill Gates se tornou um hacker (Getty Images)

Como Bill Gates se tornou um hacker (Getty Images)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 5 de junho de 2025 às 09h55.

O mercado de tecnologia passou por uma das transformações mais radicais da história entre 2007 e 2010. Em 2007, a Apple lançava o iPhone com o sistema iOS. No ano seguinte, o Google colocava em circulação o Android, sistema operacional que, em pouco tempo, se tornaria a plataforma dominante para smartphones fora do ecossistema da Apple. Durante esse mesmo período, a Microsoft hesitava em reagir.

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A empresa de Gates só entraria no jogo dos sistemas móveis em outubro de 2010, com o lançamento do Windows Phone 7. Quando isso aconteceu, o mercado já estava consolidado — usuários, desenvolvedores, fabricantes e operadores haviam estabelecido o Android como padrão.

Esse erro custou caro: segundo o próprio Gates, a oportunidade perdida representou um impacto estimado de US$ 400 bilhões para a Microsoft.

A decisão que mudou o jogo

A lentidão para atuar frente a uma mudança tecnológica de grande escala é apontada por Gates como um “desastre estratégico”. Segundo ele, no setor de software e plataformas, o modelo é “winner takes all” — ou seja, o primeiro a consolidar mercado leva praticamente tudo. A Microsoft, que dominava o mundo dos PCs com o Windows, tinha todos os recursos para repetir o feito no universo dos smartphones. Mas não agiu a tempo.

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O Android, desenvolvido pelo Google, tornou-se gratuito e amplamente adotado por fabricantes como Samsung, LG, Motorola e outras. Enquanto isso, a Microsoft não conseguiu atrair uma base sólida de parceiros. O resultado: o Windows Phone foi descontinuado poucos anos depois do lançamento.

O custo do atraso

O caso Microsoft-Android escancara os riscos do imobilismo diante de rupturas tecnológicas. Não se trata apenas de uma questão de inovação ou marketing — trata-se de geração (ou destruição) de valor de mercado em níveis bilionários.

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Profissionais que atuam na estrutura financeira das empresas — sejam CFOs, controllers ou analistas estratégicos — precisam ir além da análise de balanços. Eles devem ser peças fundamentais na detecção de sinais de disrupção e ter influência na priorização de investimentos em inovação. O erro da Microsoft não foi técnico: foi de visão, execução e agilidade.

Gates reconheceu isso abertamente. Disse que, à época, havia espaço para uma única alternativa real ao iOS. E que se a Microsoft tivesse vencido essa corrida, hoje o Android seria deles — e não do Google. O valor de mercado que escapou por entre os dedos da empresa serviria, sozinho, para criar uma nova gigante da tecnologia.

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