CUPERTINO, CA - SEPTEMBER 12: Tim Cook opens the Apple's annual product launch, Wednesday, Sept. 12, 2018, at company headquarters in Cupertino, Calif. (Karl Mondon/Digital First Media/The Mercury News via Getty Images) ((Karl Mondon/Digital First Media/The Mercury News/Getty Images)
Redatora
Publicado em 10 de fevereiro de 2025 às 17h29.
Última atualização em 10 de fevereiro de 2025 às 17h30.
Quando se pensa na gigante Apple, referência mundial em inovação tecnológica, é a figura criativa de Steve Jobs que surge imediatamente. Com sua camiseta preta e discursos impecáveis, o gênio por trás do Macintosh e iPhone divide o brilhantismo da Apple com outro gênio: Tim Cook.
Enquanto Jobs redefiniu a experiência dos consumidores e criou dispositivos inovadores, Cook apareceu como uma figura importante para transformar a Apple em uma empresa realmente competitiva e sustentável no longo prazo.
Com vasta experiência em operações e finanças, ele implementou estratégias que levaram a companhia a um crescimento sem precedentes.
Em 1998, em meio a uma crise financeira e uma linha de produtos confusa, a Apple trouxe Tim Cook para o time a convite de Steve Jobs.
Cook fez da negociação com fornecedores uma vantagem competitiva, utilizando-a para fortalecer a diferenciação dos produtos da Apple e otimizar os custos de produção.
Isso foi notado por Steve Jobs, que o colocou como seu sucessor.
Em 2011, menos de dois meses antes do falecimento de Steve Jobs, Tim Cook assumiu a cadeira de CEO. Sua escolha surpreendeu muitos, já que se esperava que um líder de design e produto seguisse os passos de Jobs.
Sob um julgamento de incerteza sobre o futuro da companhia, questionava-se se ele era a melhor escolha. De fato, talvez ele não tenha sido tão revolucionário como foi Jobs, mas foi capaz de expandir o negócio e provou ser a decisão certa para garantir a continuidade e o crescimento da Apple.
Se Jobs era o visionário, Cook foi o estrategista que levou a Apple a um novo patamar. Durante sua gestão a Apple lançou mais de vinte versões de iPhone, novas gerações de iPad, Mac e Macbook e a introdução de novos produtos como Apple Watch e Airpods.
Ele pode não ter lançado um produto tão inovador e bem-sucedido quanto Steve Jobs fez com o iPhone, mas encontrou maneiras de manter a Apple crescendo. Nas mãos de Cook, a Apple cresceu mais de 600% em dez anos e chegou ao valor histórico de U$ 3 trilhões de valuation, sendo a empresa mais valiosa do mundo.
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Uma das maiores mudanças sob a gestão de Cook foi a diversificação dos negócios da Apple. Ele expandiu o foco da empresa para além dos dispositivos premium, criando um ecossistema de serviços como Apple Music, Apple TV+ e Apple Fitness+.
Essa estratégia foi essencial para compensar a volatilidade das vendas de hardware, garantir margens de lucro mais altas e fidelizar os clientes no ecossistema da marca. O resultado? Em 2020, a receita com serviços atingiu US$ 53,8 bilhões, representando 20% do faturamento total da Apple.
A trajetória de Tim Cook na Apple prova um ponto crucial: ter boas ideias não é suficiente para construir um negócio de sucesso. Estratégia e execução impecável fazem toda a diferença.
Desde a otimização da cadeia de suprimentos até a criação de novas fontes de receita recorrente, Cook utilizou competências financeiras e operacionais para transformar a Apple em um império.
Esse é apenas um exemplo de como o conhecimento em finanças corporativas é essencial para competir e atingir o verdadeiro sucesso em um mundo de negócios que não perdoa estratégias rasas.
No mercado, encontramos muitos outros exemplos que evidenciam isso, como a ascensão da LVMH com aquisições alavancadas, a fusão da Petz e Cobasi e uma única decisão que fez a Microsoft economizar 3,8 milhões de dólares por ano — cases analisados a fundo no pré-MBA em Finanças Corporativas, um programa que ensina as estratégias que diferenciam líderes de mercado e empresas bilionárias.
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