(Nuthawut Somsuk/Getty Images)
Assistente de SEO
Publicado em 20 de outubro de 2025 às 12h13.
O ego sempre teve um papel complexo na liderança. De um lado, ele alimenta a autoconfiança, motiva a superação e impulsiona a conquista de metas ambiciosas. De outro, quando não controlado, transforma-se em uma armadilha que destrói a clareza, enfraquece relacionamentos e prejudica o desempenho de toda a equipe.
Líderes que deixam o ego dominar suas decisões tendem a se isolar, ignorar críticas e priorizar o próprio prestígio em detrimento dos resultados coletivos. As informações foram retiradas da Forbes.
A autoconfiança excessiva pode gerar arrogância e decisões egoístas, afastando o líder da realidade da equipe. Pesquisas revelam que o ego inflado está ligado à perda de objetividade e à incapacidade de ouvir opiniões divergentes.
Líderes com essa postura costumam interpretar críticas como ataques pessoais e se cercar de pessoas que apenas confirmam suas ideias. Essa dinâmica limita a inovação e reduz a qualidade das decisões estratégicas.
Casos clássicos de líderes marcados pelo ego incluem Steve Jobs, que enfrentou dificuldades por recusar feedbacks, e Henry Ford, cuja resistência a mudanças fez sua empresa perder espaço para concorrentes mais abertos à inovação.
Outro sintoma do ego descontrolado é o perfeccionismo, que impede líderes de reconhecer erros ou fragilidades. Essa busca constante por parecer infalível cria um ambiente de medo e reduz a transparência dentro das equipes.
A humildade é apontada como a principal resposta ao poder destrutivo do ego. Pesquisas citadas pela Forbes mostram que líderes humildes geram mais engajamento, lealdade e resultados sustentáveis, pois priorizam o bem coletivo e incentivam o desenvolvimento de outros profissionais.
Ser humilde não significa falta de confiança, e sim reconhecer limites e abrir espaço para diferentes perspectivas. Líderes com essa postura pedem feedback, assumem erros e compartilham o mérito dos resultados.
Um exemplo é Herb Kelleher, fundador da Southwest Airlines, que liderava com empatia, humor e respeito, ouvindo funcionários e valorizando suas ideias. Sua abordagem serviu como prova de que liderar com humildade é uma estratégia poderosa e duradoura.
Ambição e confiança são essenciais, mas se transformam em risco quando servem apenas ao próprio ego. O verdadeiro líder busca crescimento coletivo, coloca o propósito acima do prestígio e entende que vulnerabilidade é sinal de força, não de fraqueza.
Dominar o ego é um exercício constante de autoconhecimento, escuta e serviço ao outro. Porque, no fim, as lideranças mais fortes não são as que gritam mais alto, e sim as que aprendem a ouvir.
Transformar a forma de liderar não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca crescer na carreira.
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