Carreira

O CEO que leva duas IAs para cada reunião — e diz que não vive mais sem elas

O uso constante de sistemas de IA revela como grandes líderes estão incorporando tecnologia para lidar com informações científicas complexas e acelerar decisões estratégicas

David Ricks, CEO da Eli Lilly, usa sistemas de IA em todas as reuniões para tirar dúvidas científicas em tempo real (CNBC/YouTube/Reprodução)

David Ricks, CEO da Eli Lilly, usa sistemas de IA em todas as reuniões para tirar dúvidas científicas em tempo real (CNBC/YouTube/Reprodução)

Publicado em 18 de novembro de 2025 às 12h02.

O líder de uma das maiores farmacêuticas do mundo revelou que participa de reuniões com “um ou dois sistemas de IA” funcionando o tempo todo. David Ricks usa as ferramentas para responder perguntas científicas enquanto analisa apresentações e relatórios, uma forma de acompanhar descobertas em um setor que avança rapidamente. As informações foram retiradas de Business Insider.

Em entrevusta ao podcast “Cheeky Pint”, ele afirmou que a prática complementa sua rotina de leitura de revistas médicas, conferências e diálogos com pesquisadores.

O objetivo é simples: ganhar precisão em decisões que dependem de informações técnicas.

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Indicação do CEO

Nem todas as ferramentas, porém, atendem ao rigor que exige. Ele diz evitar o ChatGPT por considerá-lo “muito verbal”.

Prefere sistemas como Claude e Grok, que considera mais concisos e com referências mais confiáveis, embora ainda exijam atenção às alucinações, problema comum nos modelos avançados.

A declaração repercutiu nas redes e foi celebrada por Elon Musk. O executivo se soma a outros líderes que tornaram público o uso intenso de IA no cotidiano, como Satya Nadella, da Microsoft, e Jensen Huang, da Nvidia.

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Mesmo assim, ele afirma que a IA aplicada ao desenvolvimento de remédios ainda enfrenta limites. Estimativas apontam que a ciência conhece apenas “10 a 15%” da biologia humana, volume insuficiente para treinar modelos realmente robustos.

Segundo ele, o próximo salto depende de grandes repositórios de dados biológicos e de experimentos contínuos com robótica, tarefas que deveriam ser lideradas por instituições públicas de pesquisa.

Até lá, a IA seguirá como apoio estratégico e presença constante em cada reunião.

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