Falar não no trabalho (Issarawat Tattong/Getty Images)
Redatora
Publicado em 19 de agosto de 2025 às 17h29.
Um dos erros mais comuns ao usar o ChatGPT é começar prompts com expressões vagas como “me explique sobre...” ou “me diga algo sobre...”. Embora pareçam inofensivas, essas frases funcionam como atalhos para respostas superficiais.
A IA entende o comando, mas interpreta de forma ampla demais, gerando explicações repetitivas, sem profundidade e pouco aplicáveis.
Isso porque, quando o prompt não delimita papel, contexto e objetivo, o modelo responde de maneira genérica, priorizando definições básicas em vez de insights estratégicos.
Em vez de pedir “me explique sobre inteligência artificial”, uma formulação mais eficaz é:
“Explique inteligência artificial como se eu fosse [cargo ou perfil], focando em [objetivo específico].”
Esse tipo de construção funciona porque dá à IA três elementos que ela usa para calibrar a resposta:
Assim, a IA deixa de entregar apenas um verbete e passa a produzir explicações direcionadas, com mais profundidade e valor prático.
Aqui está um modelo que pode ser adaptado a qualquer tema:
“Atue como [papel desejado] e explique [tema] de forma [nível de profundidade], considerando que meu objetivo é [contexto/resultado esperado]. Traga exemplos e aponte próximos passos práticos.”
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