Carreira

Na Kraft Foods tem sexta flex e day off

Preocupada com qualidade de vida, a companhia se desdobra para proporcionar dias deliciosos


	Sede da Kraft No Brasil, na capital paulista
 (Divulgação)

Sede da Kraft No Brasil, na capital paulista (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 17h48.

São Paulo - Um dos pilares da Kraft Foods, multinacional americana de alimentos e bebidas com sede em São Paulo, é oferecer qualidade de vida aos colaboradores. A Sexta Flex estabelece jornada de apenas quatro horas em algumas sextas-feiras do verão. “Como o expediente é encerrado às 12h, permite que a gente aproveite o fim de semana para, por exemplo, ir à praia”, diz um empregado.

Para incentivar a participação no programa, a empresa faz uma doação a entidades filantrópicas a cada 100 pessoas que aderirem à prática. Há, ainda, o Day Off de aniversário — uma folga em comemoração à data. Além disso, funcionários das áreas administrativas têm horário flexível e quem tem laptop cedido pela companhia pode fazer home office quando necessário.

O modelo de gestão da Kraft pode ser traduzido pelas salas envidraçadas e ausência de paredes. A ideia é eliminar qualquer barreira entre as pessoas, líderes, subordinados e pares, começando pelos limites físicos. O incentivo à diversidade também é um dos pontos que agradam à turma jovem.

“Oferecemos os mesmos benefícios para dependentes e cônjuges de funcionários homossexuais”, diz Roseli Marinheiro, diretora de RH. Mas nem por isso o desempenho e crescimento são deixados de lado.

Feedback formal é realizado duas vezes ao ano junto com a elaboração e revisão do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), que detalha o fluxo de carreira. “Assim, sabemos o que é necessário para conquistar uma promoção”, diz um colaborador.

Treinamentos, salário acima da média, Programa de Participação nos Resultados (PPR) oferecido duas vezes ao ano e pacote de benefícios completo agradam a todos.  Mas essa turma ainda quer mais. “Como o PPR corresponde a 2,5% do meu salário, o ganho é limitado. Se dividíssimos os lucros da empresa igualitariamente, meu bônus seria maior e proporcional ao dos líderes”, observa um jovem colaborador.

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