Sede da Cielo, na capital paulista (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 18h18.
Barueri - O pessoal da Cielo sabe na ponta da língua quais são os valores da empresa. Lá, os funcionários trabalham para “encantar o cliente” e “executar com excelência” suas tarefas.
Essa cultura, bem disseminada, desperta nos empregados o orgulho de pertencer à companhia. “O trabalho que a gente faz aqui vemos na rua, quando alguém usa cartão para pagar uma conta”, diz uma jovem. “Nosso empenho é gratificante.”
Em se tratando de carreira, os jovens também conhecem as regras da Cielo. Dos Oito Princípios de Carreira, merecem destaques: a carreira na Cielo é por meritocracia; você é dono da sua carreira; e o talento é da Cielo.
Isso significa que, para crescer, o colaborador deve entregar resultados, buscar cursos e projetos que o ajudem a se desenvolver. E livre para descobrir projetos em outras áreas, já que os líderes aceitam — e incentivam — a movimentação interna.
“Uma vez meu próprio chefe sugeriu que eu me candidatasse a outra vaga, para crescer”, diz um empregado. Aliás, os líderes têm papel importante na trajetória profissional. “Aqui, até o estagiário tem contato com o presidente, e isso ajuda a traçar um norte.”
A Cielo oferece ainda bolsa de estudo de 60%, aulas de ioga, salários competitivos e outros benefícios convencionais elogiados pelos jovens. No prédio em Alphaville (SP), há ainda um café e mesas ao ar livre que serviriam como um espaço para descontração — caso o pessoal tivesse tempo.
“Quem desce no meio da tarde é visto como desocupado”, diz uma funcionária. Os colaboradores calculam que têm cumprido uma jornada média de 12 horas diárias. Mesmo quem sai no horário para pegar o fretado leva serviço para casa. A área de recursos humanos está ciente do problema e vai tentar um projeto para simplificar e automatizar processos. É o desafio para 2012.