Funcionários da Chemtech (André Valentim/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 16h39.
Rio de Janeiro - Engana-se quem pensa que os jovens profissionais não valorizam benefícios como previdência privada. Na Chemtech, empresa carioca de soluções de engenharia para a indústria de óleo e gás, pertencente ao grupo Siemens, não só eles valorizam como afirmam que o plano é melhor do que o de muita companhia grande.
“Nós somos engenheiros, fazemos contas. Que outro investimento vai pagar a você 75% ao mês? Nenhum”, diz um jovem funcionário. No programa de previdência privada da Chemtech, o empregado contribui com até 7% de seu salário bruto e a organização entra com o mínimo de 75% da contribuição.
Quanto maior o tempo de casa, maior a porcentagem da organização. A Chemtech é uma empresa jovem e, por isso, trabalha bem com alguns dilemas de seus jovens colaboradores. Exemplos? Essa turma quer crescer rápido, mas quer líderes com ampla experiência. A moçada quer assumir desafios e responsabilidades sozinha, mas também quer a orientação de alguém com mais know-how.
Segundo o RH, cerca de 90% dos funcionários ingressaram na Chemtech pelo programa de estágio — o de trainee está começando somente este ano. Seja estagiário, seja trainee, o jovem lá tem responsabilidade. “O trabalho é instigante, não é preciso esperar o chefe chegar para dar as ordens, você sabe o que tem que fazer”, afirma um jovem empregado.
Recente, o plano de carreira — uma reclamação até o ano passado — foi bem disseminado entre as equipes, e as regras para promoções são consideradas bastante claras. Há, inclusive, oportunidade de carreira internacional, já que as vagas em subsidiárias da Siemens pelo mundo são divulgadas para todos. O subsídio à educação depende de o curso estar voltado à área de atuação do colaborador, e o MBA também pode ser feito na modalidade in company.