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LinkedIn terá que pagar quase US$6 milhões a funcionários

companhia com a maior rede social para profissionais, LinkedIn, concordou em pagar quase 6 milhões de dólares em indenização a 359 atuais e ex-empregados

LinkedIn (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2014 às 17h14.

A maior rede social para profissionais, LinkedIn, terá que pagar quase 6 milhões de dólares em indenização a 359 atuais e ex-empregados na Califórnia, Ilinois, Nebraska, e Nova Iorque.

Segundo matéria publicada pela Bloomberg, após investigações o Departamento do Trabalho concluiu que a companhia violou a lei trabalhista do país, afirmando que o LinkedIn não registrou e nem pagou aos funcionários pelas horas trabalhadas de acordo com a legislação vigente.

O total de horas extras não pagas pela empresa é de US$3,35 milhões, mais US$2,51 milhões em danos. “Talento é a prioridade número um do LinkedIn, estávamos ansiosos para trabalhar em conjunto com o Departamento do Trabalho de forma rápida e equitativa para corrigir esta situação", disse Shannon Stubo, porta-voz da companhia em Montain View, a Bloomberg.

"Isso aconteceu porque não tínhamos os recursos adequados para que alguns de nossos gerentes e funcionários controlassem as horas extras adequadamente”, afirmou o vice-presidente da empresa, Shannon Stub, em comunicado interno. “Nós estamos tomando todas as medidas possíveis para remediar a situação dos trabalhadores afetados”, diz.

A empresa também afirmou que está reforçando sua política sobre trabalho em horas extras em um treinamento de conformidade.

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