Carreira

IA vai dividir espaço com você no trabalho, segundo CEOs e especialistas

No Fórum Econômico Mundial de 2025, CEOs, economistas e inovadores debateram como a inteligência artificial já redefine empregos, exige novas habilidades e inaugura um novo modelo de força de trabalho com agentes de IA atuando lado a lado com humanos.

IA assume apenas tarefas rotineiras; decisões críticas e exceções continuam com agentes humanos (Getty Images). (Getty Images)

IA assume apenas tarefas rotineiras; decisões críticas e exceções continuam com agentes humanos (Getty Images). (Getty Images)

Publicado em 10 de novembro de 2025 às 11h22.

No Fórum Econômico Mundial de 2025, em Davos, na Suíça, um tema monopolizou as conversas:  a inteligência artificial. Em painéis, almoços e até pistas de esqui, o consenso era claro: a IA não é apenas uma tendência, mas uma transformação em curso. As informações foram retiradas do Business Insider.

Marc Benioff, CEO da Salesforce, levantou uma provocação emblemática:

“A IA é um direito humano básico?”

O impacto dessa pergunta ecoou além do evento: no centro das discussões estava o papel dos chamados agentes de IA, não mais simples ferramentas de apoio, mas colaboradores digitais, com autonomia para executar tarefas e interagir com humanos.

A mensagem dos executivos foi direta: a geração atual de CEOs será a última a liderar equipes compostas exclusivamente por humanos.

O desafio, porém, não está apenas na adoção da tecnologia. Está na velocidade com que profissionais conseguem acompanhar essa mudança.

O termo “FOBO”, do inglês fear of becoming obsolete em tradução literal "medo de se tornar obsoleto", circulou entre os participantes como alerta e motivação.

Em resposta, companhias como a Infosys relataram iniciativas concretas: sua plataforma de aprendizagem interna contabiliza, em média, 30 minutos de estudo diário por colaborador.

Outras organizações estão incorporando metas de aprendizado nos KPIs dos funcionários, demonstrando que aprimorar as habilidades é agora um requisito.

Como preparar profissionais para conviver, colaborar e se diferenciar da IA?

Segundo Ravin Jesuthasan, da Mercer, “curiosidade” e “agilidade para aprender” são os ativos mais valiosos neste novo mercado.

O mesmo vale para aqueles que atuarão no setor informal, como destacou o presidente de Singapura, Tharman Shanmugaratnam, lembrando que o acesso a habilidades práticas será essencial para todos os tipos de trabalho.

Em resumo, o evento deixou um aviso claro: não basta saber usar IA  será preciso entender como crescer com ela.

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