A Nuffic Neso Brazil anunciou nesta semana a abertura de inscrições para as Orange Tulip Scholarships. São 80 bolsas exclusivas para brasileiros em 35 universidades do país. As inscrições podem ser feitas até 01 de abril de 2017.
Podem se candidatar estudantes de graduação, pós-graduação, MBA e short degree (modalidade na qual o último ano da graduação é feita na Holanda) nas mais diversas áreas, e todos os cursos são ministrados em inglês.
A maior parte das bolsas são para cursos de pós-graduação nas áreas de administração, artes, comunicação, finanças, saúde, ciências humanas e governamentais. As bolsas podem ser integrais ou compreender descontos no valor da anuidade – sendo que algumas universidades também oferecem um auxílio de custo para manutenção no país que pode chegar a 50 mil euros.
Como se candidatar
Para se candidatar, é preciso enviar histórico escolar, currículo e certificado de proficiência em inglês. Como a seleção é feita pelas universidades, é possível que sejam solicitados documentos complementares, como resultados de provas específicas (como GMAT ou GRE), portifólio, ou entrevistas por Skype.
Os critérios de admissão específicos para cada curso e o valor das bolsas oferecidas podem ser vistos na relação de universidades participantes do OTS 2017. Não há limite de idade e cada participante pode se candidatar a até quatro universidades. Primeiro, o estudante deve encontrar o programa desejado entre as universidades participantes (confira aqui a lista completa). Depois, deve iniciar o processo de candidatura junto à própria universidade – sendo que universidades podem ter prazos diferentes de inscrição, então, fique atento!
Uma vez completada a sua candidatura à universidade, o estudante pode iniciar o processo de candidatura à bolsa Orange Tulip através do site. O resultado será divulgado em julho de 2017 para os programas que se iniciam em setembro. Confira aqui o passo a passo completo.
Tire suas dúvidas
O Estudar Fora realizará na próxima semana um bate papo gratuito sobre Estudar na Holanda , em parceria com a Nuffic-Neso e a Co-Viva. Na ocasião, estudantes poderão tirar dúvidas sobre o processo de candidatura e sobre vida de estudante no país com especialistas e ex-alunos. Para participar, basta fazer sua inscrição no link.
* Este artigo foi originalmente publicado pelo Estudar Fora, portal da Fundação Estudar
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1. Experiência profissional em destaque
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São Paulo – Programas de intercâmbio que incluem trabalho têm feito
sucesso entre os brasileiros. Em muitos casos é possível, além de recuperar o dinheiro investido, ainda garantir recursos para viajar e se manter durante a estada no país.
Estados Unidos,
Canadá,
Austrália, Nova Zelândia, França, Alemanha e Holanda são alguns dos países para os quais há opções de trabalho que pode ser remunerado ou não. Confira alguns dos programas que o diretor de intercâmbio da travelmate, Eduardo Heidemann, cita entre os mais procurados na agência.
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2. Trabalho nos EUA
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O
Work & Travel nos Estados Unidos é programa de trabalho mais procurado da Travelmate, segundo Eduardo Heidemann, diretor de intercâmbio. Ele é realizado durante as férias de verão aqui no Brasil e é voltado para universitários entre 18 e 28 anos com conhecimento intermediário, no mínimo, de inglês. Os jovens passam entre três e quatro meses trabalhando em estações de esqui, hotéis, resorts e restaurantes. A média salarial fica normalmente entre 7,25 e 12 dólares por hora, variando conforme empregador e função. Heidemann aponta o custo, que não é alto, como o principal atrativo do programa. “Além disso, trabalhando, o jovem consegue recuperar o dinheiro investido e se manter enquanto está lá, além de não prejudicar as aulas no Brasil”, diz.
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3. Trabalho e estudo
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Muitos brasileiros estão preferindo países que permitem que estudantes estrangeiros trabalhem. É o caso de Canadá, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia (foto), em que é possível frequentar uma escola de idiomas, por exemplo, e também trabalhar nas horas vagas. A busca de emprego fica por conta do estudante, mas há algumas escolas que dão auxílio aos seus alunos interessados em trabalhar. Na Travelmate, programas desse tipo são chamados
Work & Study.
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4. Estágio nos EUA e Austrália
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Interessados em adquirir experiência profissional e que tenham nível avançado de inglês podem optar por fazer estágio.
Programas dessa modalidade são para universitários, estudantes de pós-graduação e recém-formados há, no máximo, um ano. Há vagas em diversas áreas nos Estados Unidos e também na Austrália (foto), segundo o diretor de intercâmbio da Travelmate. “Tem estágio em engenharia, administração, tecnologia, recursos humanos. Mas há maior número de oportunidades nos dois países para trabalhar com hospitalidade e gastronomia”, diz Eduardo Heidemann. O processo seletivo é feito no Brasil, o jovem já sai daqui sabendo para quem vai trabalhar e há opções remuneradas e não remuneradas que duram de três a 18 meses nos Estados Unidos. Na Austrália há também estágios pagos e não pagos e a duração pode variar entre um mês e seis meses. Há limite de idade de 35 anos para estágio nos Estados Unidos e 30 anos para estágio na Austrália.
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5. Au pair e demi pair
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Os dois são programas de trabalho remunerado, em que o estrangeiro mora com uma família e ajuda no cuidado com as crianças da casa. Nível, ao menos, intermediário de inglês ou do idioma do país de destino é um requisito, assim como experiência prévia no trabalho com crianças. O trabalho como au pair é integral e há oportunidades nos Estados Unidos, Alemanha, França e Holanda, segundo o diretor de intercâmbio da Travelmate. O estrangeiro recebe, além da remuneração, estadia e alimentação. Nos Estados Unidos, a passagem de ida e volta também é paga pela família contratante. O programa dura, geralmente, um ano, mas pode chegar a dois anos, período máximo permitido. É para quem tem entre 18 e 26 anos, é solteiro e não tem filhos. Já o programa de demi pair é realizado na Austrália é de meio período de trabalho cuidado de crianças e meio período de estudo obrigatório em escola de inglês. Podem se candidatar solteiros sem filhos que tenham entre 18 e 35 anos. De acordo com Eduardo Heidemann, mulheres geralmente têm a preferência das famílias, mas homens que sejam qualificados também podem ser aceitos. " Já tivemos casos de sucesso com candidatos homens também", diz.
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6. Trabalho na França
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Jovens universitários entre 18 e 26 anos podem participar de
programa de trabalho na França voltado para a área de hospitalidade e gastronomia. Dura entre dois e três meses e é feito durante as férias de verão aqui e de inverno lá. É preciso ter nível de francês no mínimo intermediário para trabalhar em bares, restaurantes, hotéis e estações de esqui francesas.
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7. Curso profissionalizante e trabalho no Canadá
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“Temos visto aumentar o número de interessados em emigrar do Brasil”, diz o diretor de intercâmbio da Travelmate, Eduardo Heidemann.
O país que mais atrai atualmente, de acordo com ele, é o Canadá. O caminho escolhido, geralmente, passa pela matrícula em curso profissionalizante de longa duração nos chamados Colleges, que permitem trabalho durante meio período. “Depois deste curso, o estrangeiro pode ficar até dois anos trabalhando no país e então pode dar entrada no pedido de visto permanente”, diz Heidemann. Ele explica que muita gente tem levado a família junto. E que a vantagem é que o acompanhante pode trabalhar período integral e os filhos podem ser matriculados no ensino público canadense durante o programa.
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8. Sonhando com carreira internacional? Veja profissões quentes lá fora
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