Carreira

Gerente de inovação sênior recebe até R$ 300 mil por ano

S&atilde;o Paulo &ndash; O crescimento do mercado consumidor brasileiro aliado &agrave; ascens&atilde;o das classes C e D deflagrou uma reviravolta dentro das empresas. Agora, elas precisam ter aten&ccedil;&atilde;o redobrada para seu setor de desenvolvimento de produtos.</p> Num cenário onde as ideias não podem ser produzidas em série, emerge a figura do gerente de inovação. Com […]

Homem ideia lâmpada (Getty Images)

Homem ideia lâmpada (Getty Images)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 1 de novembro de 2010 às 10h16.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 11h54.

S&atilde;o Paulo &ndash; O crescimento do mercado consumidor brasileiro aliado &agrave; ascens&atilde;o das classes C e D deflagrou uma reviravolta dentro das empresas. Agora, elas precisam ter aten&ccedil;&atilde;o redobrada para seu setor de desenvolvimento de produtos.</p>

Num cenário onde as ideias não podem ser produzidas em série, emerge a figura do gerente de inovação. Com franca experiência em marketing, esse profissional tem a função de mapear lacunas no mercado para criar novos produtos.

O cargo, relativamente novo, exige uma visão apurada dos negócios da empresa e um profundo entendimento do mercado consumidor.

“O gerente de inovação tem um forte relacionamento com pesquisa e desenvolvimento”, afirma Renata Filippi Lindquist, consultora da Mariaca. “Para desenvolver novas marcas e conceitos, ele precisa ir mais fundo em pesquisa de mercado”.

De acordo com ela, o cargo em ascensão nas grandes e médias empresas garante remuneração anual média de 300 mil reais para profissionais com senioridade elevada.

Acompanhe tudo sobre:InovaçãoPesquisa e desenvolvimentoProfissõesprofissoes-em-alta

Mais de Carreira

Home office sem fronteiras: o segredo da Libbs para manter o trabalho remoto sem parar de crescer

Escala 6x1: veja quais setores mais usam esse modelo de trabalho, segundo pesquisa

Como preparar um mapa mental para entrevistas de emprego?

Para quem trabalha nesses 3 setores, o ChatGPT é quase obrigatório, diz pai da OpenAI, Sam Altman