Carreira

Gerdau cria banco de talentos voltado para comunidade LGBTI+

Para criar o banco de talentos, que recebe currículos de forma contínua, a Gerdau procurou a TODXS, startup sem fins lucrativos que atua com a inclusão de pessoas LGBTI+

A bandeira LGBT (Javier Zayas Photography/Getty Images)

A bandeira LGBT (Javier Zayas Photography/Getty Images)

Victor Sena

Victor Sena

Publicado em 17 de dezembro de 2020 às 12h51.

Última atualização em 17 de dezembro de 2020 às 12h52.

A Gerdau, gigante brasileira da área de produção de aço, lançou um banco de talentos voltado para a comunidade LGBTI+. A iniciativa acontece em meio à transformação cultural pela qual a empresa passa desde 2014.

Para criar o banco de talentos, que recebe currículos de forma contínua, a empresa procurou a TODXS, startup sem fins lucrativos que atua com a inclusão de pessoas LGBTI+.

A área de Pessoas da Gerdau, responsável pelos processos de recrutamento e seleção, analisará todos os candidatos (as) e, quando uma posição for aberta, entrará em contato com as pessoas do banco que tenham o perfil da vaga.

A empresa também fará treinamentos com a liderança da empresa, sobre quais práticas criam um ambiente inclusivo, e com segurança psicológica para a comunidade LGBTI+.

Uma pesquisa da McKinsey, divulgada pela EXAME em julho, mostra como a diversidade nas empresas pode gerar mais felicidade entre os trabalhadores e até aumentar os lucros.

Desde 2019, a companhia tem sistemas e processos atualizados para o uso do nome social dentro do ambiente de trabalho, apoio aos colaboradores transgêneros em processo de transição e inclusão de parceiro(a) do mesmo sexo como dependente no plano de saúde.

O Banco de Talentos pode ser acessado neste link.

Acompanhe tudo sobre:DiversidadeGaysGerdauLGBTvagas-de-emprego

Mais de Carreira

Como responder 'Como você lida com fracassos?' na entrevista de emprego

7 profissões para quem gosta de cuidar de crianças

Será o fim da escala 6x1? Entenda a proposta que promete mexer com o mercado de trabalho no Brasil

Amazon, Meta, HSBC.... As reestruturações podem desanimar os funcionários?