Carreira

Fim do autoritarismo: por que liderar pelo medo continua destruindo empresas

Equilíbrio de poder e responsabilidade são o que diferencia líderes inspiradores de chefes coercitivos

Following the team manager card vector illustration. Human hand gesture with finger indicating direction in trendy halftone retro collage mixed media 90s style. Concept of team direction, business decision, leadership, guidance or strategy.

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Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 16 de outubro de 2025 às 17h38.

Última atualização em 25 de novembro de 2025 às 19h52.

A liderança moderna exige mais escuta e empatia do que imposição. A especialista Kim Scott afirma que coerção não gera engajamento nem inovação.

Autora dos livros Radical Candor e Radical Respect, ela defende que o verdadeiro líder inspira por meio da confiança e do respeito. Segundo Scott, organizações consistentes se constroem com base na colaboração, na transparência e na responsabilidade compartilhada. As informações foram retiradas de Medium.

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Quando o poder não tem limites

Mesmo líderes bem-intencionados podem cair na armadilha de transformar autoridade em controle quando faltam limites institucionais. 

Kim Scott aponta que muitos CEOs cercam-se de conselhos e equipes de RH que não os questionam, criando ambientes frágeis, propensos a abusos e decisões tomadas pelo medo.

Em empresas menores, onde não há conselho independente, é possível criar mecanismos de proteção. 

Um deles é o ombudsperson, que atua como ouvidor neutro para mediar conflitos. Outra opção é formar um comitê de queixas, com pessoas de confiança que garantam voz a todos e evitem a concentração de poder.

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Como prevenir o autoritarismo?

Para Scott, o antídoto à liderança coercitiva é simples na teoria, mas difícil na prática, consistindo em projetar sistemas que valorizem a colaboração e o respeito. Isso significa construir processos claros, canais seguros de denúncia e uma cultura que premie o diálogo.

Líderes que se cercam de pessoas dispostas a discordar e que encaram o feedback como ferramenta de crescimento criam equipes mais criativas, saudáveis e sustentáveis.

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