Com a intenção de preparar profissionais qualificados para atuar na área, a EXAME e a Trevisan se uniram para criar o MBA em Fintechs e Digital Banking (Busakorn Pongparnit/Getty Images)
Beatriz Correia
Publicado em 30 de março de 2022 às 17h08.
Última atualização em 30 de março de 2022 às 17h20.
Os bancos sempre foram as empresas consideradas mais tradicionais e consolidadas da economia, afinal, é com eles que está o dinheiro. Mas de uns anos para cá esse cenário tem mudado. O desenvolvimento de startups que nasceram com o objetivo de facilitar e tornar mais acessível o mercado financeiro fez com que um novo modelo de negócios surgisse e ganhasse muito espaço.
Para ter uma ideia, em 2021, quando o Nubank fez o IPO, foi precificado em R$ 231,4 bilhões, valor acima de Itaú e Bradesco, os dois maiores bancos tradicionais do país. Não à toa a empresa já possui mais de 40 milhões de clientes. E este é apenas um exemplo, desde então diversas fintechs e empresas de digital banking como BTG+, Inter e C6 surgiram com o objetivo de desburocratizar o sistema financeiro. E a perspectiva é de que esse avanço continue rapidamente.
Nesse cenário, a demanda por pessoas especializadas no tema aumentou exponencialmente. Com a intenção de preparar profissionais qualificados para atuar na área, a EXAME e a Trevisan se uniram para criar o MBA em Fintechs e Digital Banking. São mais de 480 horas de aulas online para ajudar profissionais a se destacarem e fazer carreira no setor mais dinâmico e atraente do momento.
O MBA em Fintechs e Digital Banking vai preparar o aluno para entender em profundidade as potenciais mudanças e oportunidades que o ecossistema financeiro vem sofrendo, seja pela entrada de novos participantes — como startups e empresas de tecnologia — ou pela reação dos participantes tradicionais do sistema financeiro.
O objetivo é qualificar os profissionais para trazerem soluções de bancarização, democratização e inclusão de novos consumidores e rupturas na cadeia de valor do mercado de capitais.
A área de fintechs e digital banking está em ascensão há anos e mostra que ainda tem muito espaço e demanda para crescer. É um setor com boa remuneração, estrutura desburocratizada, alto reconhecimento e rápida ascensão de carreira para quem se destaca.
E mesmo dominando um mercado tradicional concorrido, as empresas encontram dificuldade em achar candidatos qualificados para o setor. São muitas vagas abertas, mas poucas pessoas para preenchê-las, consequentemente os salários oferecidos são altos e podem chegar aos R$ 30 mil. Confira quatro motivos para se especializar em fintechs e digital banking:
Já são 1.264 fintechs no Brasil. Em 2017, eram apenas 332. Os investimentos saltaram para US$ 3,7 bilhões em 2021, e existente 19 candidatas a virar unicórnio neste ano.
Quem trabalha em fintechs tem a oportunidade de atuar em empresas de diversos segmentos diferentes: bancos, crédito, investimentos, pagamentos, seguros, crowdfunding, gestão financeira, blockchain e criptomoedas.
Este é o melhor setor para quem quer uma carreira dinâmica, sem normas rígidas e pouca burocracia. Neste mercado é possível encontrar espaço para uma rápida ascensão profissional.
O mercado está em expansão, e a demanda por gente qualificada está acompanhando este crescimento.
Por ser uma área nova, é comum que as pessoas tenham receio e fiquem em dúvida se este mercado é para elas. Para ajudar a esclarecer sobre o que faz um especialista em fintechs e digital banking e apresentar a carreira a todos, o professor e especialista Daniel Cunha produziu uma masterclass gratuita.
Daniel quer ajudar e orientar os profissionais que irão tomar à frente na maior revolução que o setor financeiro já viveu. A masterclass é online, gratuita e nela você entenderá: