(Leandro Fonseca/Exame)
Redatora
Publicado em 13 de agosto de 2025 às 17h30.
Escolher onde começar a vida universitária pode ser o primeiro passo para construir uma trajetória de impacto.
A China tem emergido como um destino estratégico para jovens que desejam mais do que um diploma internacional: querem protagonizar sua formação com experiências culturais únicas, excelência acadêmica e oportunidades reais de inserção profissional.
Em 2021, o país asiático investiu cerca de US$ 840 bilhões em educação, o equivalente a 4% do seu PIB. Esse movimento consolidou as universidades chinesas em posições de destaque nos principais rankings globais e atrai, ano após ano, estudantes do mundo inteiro — inclusive do Brasil.
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A seguir, veja por que estudar na China pode ser o diferencial que transforma universitários em protagonistas.
A China já é a segunda maior economia global e avança com rapidez também no campo acadêmico. Segundo o QS World University Rankings 2023, cinco instituições chinesas estão entre as 50 melhores do mundo.
A Peking University (12ª colocada) e a Tsinghua University (14ª) são exemplos da qualidade de ensino que atrai estudantes internacionais interessados em áreas como ciência, tecnologia, engenharia e negócios.
Além disso, universidades americanas de prestígio como a New York University (NYU) e a Duke University mantém estruturas em território chinês, oferecendo aos alunos uma formação híbrida, que une o melhor dos modelos de ensino oriental e ocidental.
Ao estudar na China, o estudante mergulha em uma cultura milenar, rica em história, tradições e diversidade regional.
Cidades como Pequim, Xangai e Hong Kong oferecem diferentes experiências — de templos históricos a arranha-céus futuristas — que contribuem para o desenvolvimento de habilidades interculturais, cada vez mais valorizadas em líderes globais.
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Estudar na China é também uma forma de se inserir em uma economia dinâmica e em expansão. O país abriga grandes empresas nacionais e transnacionais, que valorizam profissionais formados localmente, especialmente aqueles com proficiência em múltiplos idiomas.
Um diploma chinês, somado ao domínio de inglês e mandarim, pode ser um trunfo decisivo no mercado global.
Para o jovem universitário, é a chance de transformar a graduação em uma porta de entrada para uma carreira internacional.
O custo de vida nas cidades chinesas, ainda que grandes, tende a ser mais acessível do que em outros destinos populares entre estudantes internacionais. O yuan, moeda chinesa, é desvalorizado frente ao real, o que dá aos brasileiros maior poder de compra no país.
Além disso, o China Scholarship Council (CSC) oferece bolsas integrais e parciais a estrangeiros, por meio de parcerias com mais de 270 universidades. Isso permite que muitos brasileiros estudem em instituições de ponta com suporte financeiro total ou parcial.
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O Na Prática nasceu como uma plataforma educacional criada para impulsionar a carreira de jovens, do estágio à liderança, complementando o ensino universitário com uma formação voltada para o mercado de trabalho.
Pensando nesse propósito, a instituição criou o Prêmio Na Prática Protagonismo Universitário. Com cinco ganhadores, um de cada estado, ele é o primeiro reconhecimento nacional com recorte regional focado exclusivamente em estudantes de alto desempenho prático e acadêmico.