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Este CEO está viralizando por roubar uma criança durante o US Open

Comportamento público de executivos volta ao centro do debate após Piotr Szczerek, CEO da Drogbruk, ser flagrado tomando um boné autografado de uma criança durante o US Open

TOPSHOT - An overview shows Arthur Ashe Stadium during the 2021 US Open Tennis tournament men's singles first round match between Serbia's Novak Djokovic (bottom) and Denmark's Holger Rune at the USTA Billie Jean King National Tennis Center in New York, on August 31, 2021. (Photo by ANGELA  WEISS / AFP) (Photo by ANGELA  WEISS/AFP via Getty Images)

TOPSHOT - An overview shows Arthur Ashe Stadium during the 2021 US Open Tennis tournament men's singles first round match between Serbia's Novak Djokovic (bottom) and Denmark's Holger Rune at the USTA Billie Jean King National Tennis Center in New York, on August 31, 2021. (Photo by ANGELA WEISS / AFP) (Photo by ANGELA WEISS/AFP via Getty Images)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

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Publicado em 10 de setembro de 2025 às 15h23.

Última atualização em 10 de setembro de 2025 às 15h24.

Um vídeo que viralizou nas redes sociais nos últimos dias reacendeu a discussão sobre a conduta pública de líderes empresariais.

Piotr Szczerek, CEO da Drogbruk, empresa polonesa do setor de pavimentação, foi flagrado roubando um boné autografado das mãos de uma criança durante o US Open, em Nova York.

O registro, compartilhado por milhões de internautas, mostra o momento em que o tenista Kamil Majchrzak entrega o item ao jovem torcedor. Antes que ele pudesse comemorar o presente, Szczerek estende a mão e pega o boné. Visivelmente constrangido, o menino questiona: “O que você está fazendo?”, enquanto tenta reaver o objeto. As informações foram retiradas da Fast Company.

O vídeo repercutiu intensamente, provocando reações indignadas por parte do público e também do próprio Majchrzak, que não havia notado o ocorrido no momento. Após descobrir a situação, o tenista localizou o menino e se encontrou com ele e sua família. O gesto de reparação foi registrado nas redes sociais: “Junto com Brock. Desejamos a você um ótimo dia”, publicou o atleta em seus stories no Instagram.

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A reação online ao comportamento do CEO foi imediata. As avaliações da Drogbruk caíram drasticamente no site GoWork, chegando a 1,4 de 5 estrelas. Szczerek, por sua vez, teve que desativar suas contas pessoais nas redes sociais e divulgar um pedido público de desculpas.

“Gostaria de me desculpar inequivocamente com o jovem, sua família, todos os fãs e o próprio jogador”, escreveu. “Assumo total responsabilidade pelo meu péssimo julgamento e pelas minhas ações prejudiciais.”

Este não é um caso isolado

No mês anterior, outro CEO (Andy Byron, da startup Astronomer) foi flagrado com outra mulher em um show do Coldplay e acabou renunciando após ser exposto nas redes. Para especialistas em gestão e reputação corporativa, esses episódios sinalizam uma desconexão perigosa entre a postura esperada de líderes e o comportamento real de alguns executivos.

Segundo Cindy Marie Jenkins, fundadora da consultoria OutThinkMedia, parte dessa crise vem da falsa sensação de privacidade que cargos de alto escalão ainda carregam.

“Quais eram as chances de não haver uma câmera perto do cara no US Open? Muito menores do que as chances de que houvesse”, afirmou à publicação. Jenkins destaca que líderes empresariais precisam adaptar-se à nova realidade, onde qualquer gesto pode ser registrado e amplificado.

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Como deve ser a conduta pública de executivos

Casos como esse revelam um ponto crítico no universo corporativo atual: o quanto a conduta pública de executivos impacta diretamente na percepção da marca e na confiança dos stakeholders.

Especialistas afirmam que, em tempos de câmeras onipresentes e julgamento digital instantâneo, comportamentos que antes passavam despercebidos agora podem viralizar em questão de minutos — e custar caro para a imagem de uma empresa.

Para quem ocupa posições de liderança, o cargo não protege mais ninguém da exposição pública. Pelo contrário, aumenta a responsabilidade. Especialistas recomendam que CEOs e gestores devem entender que liderança também se exerce fora das salas de reunião — e que uma atitude impensada pode custar muito mais do que um boné.

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